O que vemos muito nos dias de hoje são empresas perdendo profissionais competentes, perdendo lucros e adquirindo grandes despesas por conta de péssimos gestores, pessoas que estão em patamares de altas responsabilidades, no entanto, sem qualificação e eficiência para exercer tal liderança posta em suas mãos.
Convicções, cada um tem as suas. Elas são formadas pela experiência e pelo tempo. Podem vir dos pensamentos e ideias, que um dia se transformaram em palavras, ações, hábitos e se mostraram eficazes para explicar o mundo. Ou ainda, podem ter sido sugeridas ou impostas, tornando-se verdade pela falta de algo melhor ou pela falta de oportunidade para a mudança.
O fato é que tudo se move com base em convicções. Seja uma pessoa ou grupamentos delas, como as organizações ou quaisquer empreendimentos coletivos.
As empresas não são diferentes. Desde a definição de estratégias até as melhores práticas sobre como conduzir os negócios na direção delas, são fundamentadas em crenças e convicções. Estudos, análises e amplas discussões muitas vezes são utilizados mais para confirmar e reforçar as convicções do que para transformá-las.
Cabem às lideranças, em primeiro lugar, entenderem, traduzirem e buscarem maior alinhamento possível dos seus times com as convicções fundamentais da empresa, que formam boa parte da sua cultura e originam suas políticas.
Em segundo lugar, as lideranças devem se comprometer com a evolução e as mudanças que a sustentem.
Ambos os papéis são desafiadores e envolvem a administração das vontades. De um lado, cultivar a vontade de engajamento dos seus times, tanto para entenderem a necessidade de alinhamento, sem o qual não se vai muito longe, como para contribuírem com as transformações que serão necessárias. De outro lado, desenvolver a disposição da empresa para lidar com a diversidade de opiniões, turbulências e mudanças, que invariavelmente chegam com as dores do crescimento.
Os gestores de TI das empresas atualmente ouvem falar de nuvem todo o tempo, e esse assunto já é parte contínua de qualquer reunião sobre novas tecnologias.
A escolha da maneira como a liderança será feita depende de muitos fatores, inclusive da situação no momento da demanda e da tarefa a ser executada.
Pessoas desmotivadas tendem a diminuir a produtividade. Quando a situação passou do limite, muitos gestores costumam tomar decisões que deixa ainda pior.
Líder: Segundo pesquisas, aproximadamente 20% dos líderes nas empresas pertencem à geração Y e são formados por jovens com elevada qualificação acadêmica.
Agora você é responsável por LIDERAR o trabalho dos outros colegas e ajudar a empresa a atingir suas metas.
Imagine uma corporação aonde faz-se necessária uma grande mexida: Estrutura, custos, políticas, estratégias, infra estrutura, e é claro, pessoas.
Sempre me pergunto se as pessoas que trabalham com TI e tem uma posição de gestão dentro da empresa, onde lidam com outras pessoas, “chefiam” pessoas, não deveriam, efetivamente, saber gerir pessoas.
Vou exemplificar com a história de um profissional com perfil ruim que era o Gestor de uma empresa de TI e tinha um cliente muito grande aqui do Sul.