Vários profissionais questionam: Por que nossos projetos não acabam no prazo ou custo ou qualidade planejado(s) / desejado(s)?
Primeiramente, vamos entender que o PMO não é uma pessoa, mas sim um departamento ou área da empresa. Temos no PMO uma ou mais pessoas.
Um projeto é o esforço para criação de produto único e específico, executado muitas vezes por pessoas de fora da organização mediante contrato, outras vezes é realizado por um time interno à organização contratante que se une por um objetivo determinado.
Hoje existem varias áreas de T.I., portanto e necessário alguém que gerencia uma equipe, de pequeno, médio ou grande porte. A meu ver, esse profissional, precisa entender sobre a regra de negócios, e também das ferramentas utilizadas, senão e como governar uma cidade sem o menor conhecimento da necessidade e da cultura ali presente.
O GP precisa administrar e procurar obter uma solução, contudo, a tolerância é não apenas o centro como também o paradoxo no desenvolvimento de Projetos.
“Faça para mim”, eu te peço. E a primeira coisa que você, que tem bem mais de dois neurônios certamente vai perguntar é: “Mas o que você quer que eu faça?”
Essa demanda se explica primeiramente pela importância do profissional na elaboração e acompanhamento de projetos das mais diversas naturezas e em qualquer ramo de atividade.
Apesar da falta de padronização, e até mesmo controvérsia, na classificação de tipos de escritórios de projeto (PMO), eu particularmente prefiro uma classificação mais simples e direta composta de três tipos básicos.
O texto aborda as questões relacionadas com a gestão do conhecimento para a sustentabilidade das organizações, tendo como foco a gestão de projetos.