Ate um ano atrás, o Profissional de TI precisava se especializar em uma ferramenta, um conhecimento, hoje, com a necessidade de tempo e mão de obra qualificada o perfil esta mudando para um multitarefa.
A conhecer o outro, a conviver com ele, a comparar, tentar entender, respeitar. Aprendendo principalmente a conhecer a si próprio durante a convivência com o outro. Aprendendo como criar quem queremos ser.
É muito comum no mundo corporativo e nos nossos lares ouvir a seguinte frase: “Não vou dizer isso ou aquilo, pois não quero gerar conflito”…
Vivemos num mundo onde a rapidez da comunicação e a velocidade do entendimento tendem a ser compatíveis.
Ao longo dos anos fiz entrevistas de recrutamento de analistas. O objetivo era encontrar o profissional que soubesse resgatar do cliente suas necessidades.
Quem nunca ouviu falar em sua empresa, “… aqui os melhores são valorizados e os ruins expurgados”, ou coisa parecida, hein!
Essa demanda se explica primeiramente pela importância do profissional na elaboração e acompanhamento de projetos das mais diversas naturezas e em qualquer ramo de atividade.
Tenho notado que nos últimos anos há um crescimento considerável de utilização de recursos de TI nos negócios como explanei no meu último artigo publicado.
O intuito é apenas provocar um pouco mais de reflexão despretensiosa sobre até onde vai a efetiva capacidade de gerir as pessoas.
Existe angústia maior do que pressão do tempo? Projeto, produto, sistema e evento atrasados? Ou com data marcada para entrar em operação?