Na carreira de TI, as chances são maiores, segundo o levantamento da Brasscon (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação).
Há alguns séculos, um homem vivia no máximo 30 anos. Se não fosse vencido pelas eternas batalhas que lutava, a busca de novas conquistas para o seu rei.
Creio que todos já esbarram com alguém de TI com esse desabafo, ou mesmo cogitaram por segundos essa hipótese num momento de sua carreira.
Acho que o título desse artigo representa um dos grandes dilemas dos gestores de TI, ou seja, contratar um profissional que tenha como ponto forte o comprometimento com o projeto ou um que seja capacitado tecnicamente?
Em continuidade ao artigo que escrevi anteriormente, “Visão de mundo da geração Baby Bomm, X , Y e Z com as gerações anteriores na Gestão da Carreira Profissional”, tive a necessidade de abrir este novo tema, questionando se Seria o caso de se “criar” cursos de capacitação para todas as áreas (saúde, educação, empresariais) esclarecendo o perfil de cada geração para um melhor aproveitamento das potencialidades e menor conflito entre as gerações?
Muito se fala em déficit de profissionais de TI, nas vagas que sobram por ai e na má qualidade do ensino técnico e superior, e sempre que se toca nesse assunto, como nessa reportagem http://bit.ly/p2lZAR, vemos os comentários óbvios.
Agora é a moda. Quem não fala em redes sociais ou mídias sociais está “por fora”. Atrasado tecnologicamente falando. Então, todos se auto-proclamam “gurus” das redes sociais.
É importante que as pessoas que fazem “Home Office” sejam responsáveis e comprometidas, cumprindo metas e avaliando se é possível trabalhar remotamente.
Há alguns anos atrás eu também tinha este pensamento, mas mudei reparando atentamente ao meu redor e refletindo em nossa realidade.
Hoje vamos discutir o papel e as responsabilidades do Mercado do Trabalho neste tema tão importante que é a Carência de profissionais em TI.