Convicções, cada um tem as suas. Elas são formadas pela experiência e pelo tempo. Podem vir dos pensamentos e ideias, que um dia se transformaram em palavras, ações, hábitos e se mostraram eficazes para explicar o mundo. Ou ainda, podem ter sido sugeridas ou impostas, tornando-se verdade pela falta de algo melhor ou pela falta de oportunidade para a mudança.
O fato é que tudo se move com base em convicções. Seja uma pessoa ou grupamentos delas, como as organizações ou quaisquer empreendimentos coletivos.
As empresas não são diferentes. Desde a definição de estratégias até as melhores práticas sobre como conduzir os negócios na direção delas, são fundamentadas em crenças e convicções. Estudos, análises e amplas discussões muitas vezes são utilizados mais para confirmar e reforçar as convicções do que para transformá-las.
Cabem às lideranças, em primeiro lugar, entenderem, traduzirem e buscarem maior alinhamento possível dos seus times com as convicções fundamentais da empresa, que formam boa parte da sua cultura e originam suas políticas.
Em segundo lugar, as lideranças devem se comprometer com a evolução e as mudanças que a sustentem.
Ambos os papéis são desafiadores e envolvem a administração das vontades. De um lado, cultivar a vontade de engajamento dos seus times, tanto para entenderem a necessidade de alinhamento, sem o qual não se vai muito longe, como para contribuírem com as transformações que serão necessárias. De outro lado, desenvolver a disposição da empresa para lidar com a diversidade de opiniões, turbulências e mudanças, que invariavelmente chegam com as dores do crescimento.
Os gestores de TI das empresas atualmente ouvem falar de nuvem todo o tempo, e esse assunto já é parte contínua de qualquer reunião sobre novas tecnologias.
Oh, meu Deus!
Aquele era para ser um domingo feliz, debaixo da sombra da mangueira. Estava o Donzé Severo a curtiu uma tarde fresca a descansar, depois de uma semana agitada. Sua casa fazia divisa com uma área florestal. Era uma mata densa, que ninguém sabia ao certo o que lá habitava, mas sabia-se que aquela era uma área reservada e protegida por leis governamentais.
Num domingo temperado entre frio e calor, ele veio visitar-lhe, escutou seu assobio. Sentiu o frio a penetrar sua barriga, olhou sem esforço e viu-o lhe encarar decisivamente, Donzé Severo ficou imóvel. Ele olhou-o como a pedir algo que não se conseguia decifrar o que era. Olharam-se. Depois de alguns minutos aproximaram-se. Se o Donzé parecia assustado, ele não estava nem um pouco. Pelo menos é o que concluiu. A filha do Donzé e sua esposa correram e se juntarem a eles para uma sessão de fotos. Afinal aquele era um dia triste e alegre ao mesmo tempo, que merecia um registro. Foi um encontro memorável entre duas individualidades desencontradas, que de repente se juntavam para breves questionamentos. O pequeno sagui parecia perguntar: quem estava a invadir a propriedade alheia. Sem nenhuma resposta, Donzé desceu da rede e espantou o bicho, mas ele ficou a correr de um lado a outro, até que ficou parado. Houve rogarias para ele se desconectar e continuar a sua viagem, entretanto o animal se avolumava imponente e continuava no muro a olhar.
“Esse bicho silvestre está acostumado com gente. Coitado!”, disse sua filha, “certamente está com fome, vou dar uma banana.” Concluiu. Mas sua mãe muito rapidamente interveio, “nem pensar, senão ele se acostuma e nunca sairá daqui.” Foi então que entre um discurso e outro a temperatura temperada passou a esquentar muito mais que esfriar, a vista do Donzé escureceu, o pequeno sagui aumentando de tamanho, alcançando o tamanho de macaco, em seguinte avolumou-se mais ainda, alcançando o tamanho de gorila, o tamanho da casa. Entre miados, cicis e chiados muitos filhotes de sagui ocuparam o espaço da casa. Donzé Tentou se mexer não conseguia, seu corpo estava muito pesado, moribundo.
A esposa do Donzé desesperada pegou um balde, encheu de água, arremessou contra o pequeno, porém esse escapuliu. A água atingiu seu marido, que despertando da inconsciência temporária. Levantou, tropeçou, tombou. Levantou novamente cambaleando. O sagui saiu a correr em direção a floresta vizinha.
A discussão teve início entre a família dele quando se debruçaram sobre a invasão. Afinal, quem estava invadindo o espaço de quem?
Davambe.
O seu eixo impulsionador passou das empresas para o usuário final. O fenômeno da consumerização implica que a influência dos dispositivos pessoais.
Com a modernização e constante atualização dos processos gerenciais, novas técnicas de Gestão surgem e outras são aprimoradas a cada dia.
Todo o processo para a criação de sistemas para algumas consultorias estão muito bem definidas já outras não se pode dizer o mesmo, infelizmente ainda estão no passado, apenas vendendo cada projeto com um preço baixo para ganhar da concorrência sem planejar o tempo que será gasto, o investimento que será feito e nem ao menos sabendo se terá um lucro significativo ou mesmo se não terá prejuízo. Só acabam descobrindo esse erro bem mais tarde.
Eu como aluno de um curso de MBA já me questionei sobre o dilema contratual o que vale mais a pena: a prática ou o “papel” ?
Já ouvi em reuniões que microgestão é uma questão de estilo, mas o fato é que nenhum gerente gosta que seus superiores entrem no detalhe de cada item, afinal, além da própria questão do estilo de cada um, é de se imaginar que o mais alto na hierarquia precisa confiar e delegar.
Confiança é algo que se conquista, sem dúvida, mas talvez seja necessário, como já ouvi mesmo de um colega de trabalho, educar nossos gerentes para que permitam que trabalhemos.
É claro que há gerentes que ainda guardam em seus DNAs a paixão por algumas atividades técnicas que fizeram em algum momento de suas vidas profissionais, mas isto não é desculpa, pois passa claramente a impressão de que não há confiança e que, no final das contas, esse gerente acaba demonstrando que acredita que somente ele seja mesmo capaz de executar as tarefas que demanda.
Mas como educar nossos gerentes?
Talvez a pergunta certa seja mesmo fazê-la no sentido inverso, isto é, traçar o caminho para conhecer profundamente aquele assunto e ser capaz de responder em detalhes cada pergunta que lhe seja feita – e pavimentar o caminho para, no futuro, agir com mais liberdade.
Estude. Seja assertivo. Colete toda a informação que você é capaz, seja humilde e peça ajuda – normalmente se seu superior é adepto da microgestão, certamente ele se sentirá feliz ao discutir tecnicamente um assunto com você. Lembre-se também que ele provavelmente será capaz de tornar disponíveis aqueles que dominam parte da informação que você tanto está buscando (que muito provavelmente nem você tinha conhecimento) – e se não fosse por ordem deste gerente, talvez nem mesmo você conseguisse ser atendido.
Depois de choraminhices os sete grandes animais: Elefante, Rinoceronte, Crocodilo, Baleia e Girafa, reuniram-se para minorar o problema da ameaça.
Muito se fala sobre sustentabilidade. Com a recente realização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável o tema ganha espaço.