Platão, Freud, Moran, e Sócrates concordam: o autoconhecimento é a estrada para a conquista e a realização. Quem não se lembra da célebre filosofia de Sócrates – “Conhece-te a ti mesmo”? Isto tem sentido, pois sem sabermos o que somos não podemos identificar pontos fortes e fracos, e não podemos agir para melhorar.
Este mesmo princípio se aplica às organizações. Pequenas ou grandes, elas acabam se tornando complexas, com dezenas, centenas e até milhares de processos de trabalho. Ou seja, com as mais diversas formas de realizar as tarefas em seus departamentos, divisões e unidades. É uma enorme quantidade de conhecimento pulverizado por toda a organização.
Tirando um pouco da “poeira” daqui depois de um bom tempo sem postar.
Hoje vou Falar de TN, Tecnologia do Negócio,vamos começar pela evolução e como chegamos até ele.
P.D. – Processamento de Dados: para quem tem mais de 30 anos como eu, se lembra do colégio técnico, onde realmente processávamos dados, muitas vezes digitadores com conhecimento técnico, sem muita análise do processo e do conteúdo, até que esse dado, ora processado, recebe uma análise onde descobre-se que poderia ser usado como informação, isto é, que aquele dado tinha alguma valia para o processo como um todo, onde essa análise dá início a Tecnologia da Informação.
T.I. – Tecnologia da Informação: é a era do estudo do dado como informação e toda uma análise de como essa informação pode ser utilizada, é a tecnologia a serviço de relatórios, listagem e processos de melhoria contínua através desta. Nessa fase o dado que está no sistema se transforma em informação e auxilia nos processos, na qualidade e na rapidez, apoiando todos os setores da organização, visando a boa utilização da informação e a transformação em conhecimento, partindo para uma nova fase chamada tecnologia do conhecimento.
É uma característica do ser humano planejar cenários futuros. É certo que em algum momento, imaginaremos como será a vida após os 60 anos de idade e não se surpreenda caso a maioria das pessoas responda que ficará velho. Mas se pergunte porque apenas uma pouca parcela delas, responderá que ficará idosa.
Algumas semanas atrás tive a oportunidade e felicidade de comparecer a uma palestra do Prof. Mario Sérgio Cortella, grande filósofo, mestre palestrante e acima de tudo, um eterno estudante. Durante os poucos mais de 60 minutos de grandes reflexões sobre gestão do conhecimento, algo me marcou profundamente. A diferença entre o velho e o idoso.
Como profissional que atua na tecnologia da informação e em gestão organizacional, poderia ser qualquer outra área do conhecimento.
Dias atrás vi uma entrevista com o Leandro Damião (atacante da Internacional e da seleção brasileira). Passei a respeitá-lo mais, mas não pela história de dificuldade (o rapaz foi abandonado pela mãe quando criança, o pai ralou para criá-lo em uma das regiões mais violentas de São Paulo, o Jardim Ângela).
Também não foi pela força de vontade, pois o rapaz foi rejeitado por todos os clubes grandes, médios e pequenos de São Paulo, tomou “não” na cara na “peneira” de 10 times, só conseguiu uma oportunidade em um timéco de Santa Catarina, chamado Atlético de Ibirama, por causa da ajuda de um amigo. Mesmo assim o empresário que iria levá-lo o deixou esperando das 16h00 às 01h00 (sim, NOVE horas esperando), apareceu, levou-o e depois sumiu no mapa novamente.
E também não é pela humildade do rapaz que mesmo depois de ter conseguido aparecer no futebol não vive em baladas, tem uma casa que não é uma mansão de 500 quartos, não tem um monte de carrões de R$ 1 milhão cada na garagem e disse que não precisa disso tudo, pois tem que pensar no futuro já que a carreira de jogador é curta.
Tudo isso é de se admirar, mas a determinação dele que era xingado pela torcida do Atlético de Ibirama (Atlético de onde?) e continuou treinando e melhorando até conseguir uma oportunidade na Inter, onde foi colocado no time de base aos 20 anos de idade, um “veterano”, para melhorar os fundamentos básicos, pois a comissão técnica da Inter viu que ele tinha muitos problemas de fundamentos. Passou mais de um ano e meio na base, depois “esquentou” o banco por muito tempo até que em um jogo o atacante titular se machucou e não tinha mais ninguém para o técnico colocar no lugar, todos os outros estavam suspensos ou machucados. Era o segundo jogo da final da Libertadores contra o Chivas Guadalajara do México. O primeiro jogo havia sido uma vitória da Inter por 2 x 1, mas ao final do primeiro tempo o Chivas estava vencendo por 1 x 0, placar que dava o título aos mexicanos. A Inter empatou aos 14 minutos do segundo tempo, placar que voltava o título para os gaúchos, mas muito perigoso, pois bastava um gol dos mexicanos para a taça ser definida nos pênaltis.
Damião, um desconhecido da maioria e quem o conhecia só sabia das suas deficiências e da “vergonhosa” passagem pela base da Inter já “velho” e por muito tempo, entrou aos 27 minutos deste segundo tempo no lugar de quem fez o primeiro gol, Rafael Sóbis, ídolo da torcida.
Em 4 minutos marcou um gol, em 14 minutos provocou a expulsão de um mexicano e 3 minutos depois deixou outro atacante de cara para o gol para marcar o 3º gol, dando tranquilidade aos 44 minutos do 2º tempo. Placar final do jogo 3 x 1, título da Libertadores para a Inter.
Ainda sim em 2010, ano deste feito, ele não conseguia a confiança da comissão técnica e nem da torcida, mas era colocado para jogar de vez em quando, e sempre marcando gols. Foi assim o ano inteiro de 2010.
Até que recebeu a camisa 9, de títular, em janeiro de 2011, para o campeonato gaúcho. A Inter queria poupar alguns jogadores para se recuperarem, entrarem mais para o final do Gauchão e estarem prontos para o Brasileirão e a Libertadores de 2011.
Empresas adotaram ERP`s e durante muitos anos esta foi a melhor ferramenta disponível no mercado para atender as necessidades cotidianas das organizações.
Está escrito no PMBoK que uma das principais qualidades que o gerente de projetos deve possuir é a comunicação. Pois bem, o que isso quer dizer na prática?
Sempre foi um desafio decidir o que fazer com os pensamentos e informações, e sem dúvida para alguns é muito mais difícil que para outros.
Felizmente ou infelizmente, a natureza do ser humano é julgar. E os julgamentos se baseiam exclusivamente em valores do próprio julgador.
Com a modernização e constante atualização dos processos gerenciais, novas técnicas de Gestão surgem e outras são aprimoradas a cada dia.