A indústria das ideias vai conseguir gerar mais e mais valor quanto mais tiver a capacidade de incentivar as mudanças em direção à nova gestão da espécie. E vice-versa: vai perder valor quanto mais se colocar como um elemento bloqueador de tais mudanças.
Inovação é uma palavra que remete à ideia de novo, de diferente. Podemos citar como exemplos desse conceito organizações lendárias, que se tornaram referências de prosperidade. Elas sobreviveram para se tornarem gigantes nos dias de hoje: casos como Apple, Google e IBM, entre outras.
Antes de darmos o nosso ponta – pé inicial e entrarmos no mérito do assunto, logo é importante conhecermos esse método ágil. O scrum (o nome é derivado de uma atividade que ocorre durante um jogo de rugby) é um modelo ágil de processo que foi desenvolvido por Jeff Sutherland e por sua equipe no início da década de 1990. Nos últimos anos foi realizado desenvolvimento adicional de métodos scrum por Scwaber e Beedle.
Esta foi a resposta de Steve Jobs quando perguntaram a ele porque a Apple não fazia pesquisa de opinião para saber o que as pessoas desejam em um produto.
A sociedade se depara com um fenômeno mundial que é a globalização da economia, hoje totalmente intensificado, que aliada ao revolução do desenvolvimento tecnológico e flexibilização dos processos produtivos traçam uma nova perspectiva para economia. A globalização trouxe para as empresas que eram protegidas em seus países, como era o caso da maioria dos setores produtivos no Brasil até 1990, a concorrência global.
Por incrível que pareça, quando o assunto é TI e Negócio ainda vemos muitas empresas estacionadas na “via de mão dupla” da gestão. Estão ainda se perguntando “como a TI pode auxiliar na Gestão Estratégica do Negócio?”.
Que comece o espetáculo!
É o que cada um de nós que trabalhamos em TI deveríamos dizer todos os dias, ao chegar ao escritório (seja ele físico ou virtual).
Reza a lenda que, para sermos únicos, imprescindíveis, diferenciados no ambiente profissional é necessário ter um valor específico. Esse valor muitas vezes está calcado no conhecimento que cada pessoa tem sobre determinado assunto, e que foi adquirido com o passar do tempo, seja estudando ou praticando. Num passado não muito distante, onde o compartilhamento de informações era bastante restrito, as pessoas que detinham o conhecimento acabam dificultando seu compartilhamento, para que pudessem continuar a serem os únicos ou poucos que o detinham. Eu comecei a trabalhar nesta época. Era difícil progredir e crescer, se as pessoas mais experientes não ajudassem.
Resumo
Este artigo tem como objetivo realizar uma análise do framework Scrum, que comumente é associado à metodologia ágil na gestão de projetos de software. Apresentando que, quando bem aplicada as melhores práticas do framework Scrum, elas funcionam como um vírus, contaminando a organização e disseminando o conhecimento existente em cada um de seus colaboradores. Permitindo desta forma, a melhora do acompanhamento e desenvolvimento de qualquer projeto. Como foco central, será defendido que as cerimônias existentes no framework Scrum proporcionam a melhora da comunicação, da manutenção da memória organizacional e ajudam a resgatar e disseminar o conhecimento tácito existente em equipes participante de projetos.
Palavras chaves: Framework Scrum, Disseminação do Conhecimento, Metodologias Ágeis.
Abstract
This article aims to conduct an analysis of the Scrum framework, that is commonly associated with agile project management software. Showing that, when properly applied the best practices of Scrum framework, they work like a virus, infecting organizing and disseminating existing knowledge in each of their employees. There by enabling the improvement of the monitoring and development of any project. As central focus will be argued that the ceremonies are on Scrum framework provides improved communication, maintenance of organizational memory and help rescue and disseminate tacit knowledge existing teams participating in the projects.
Keywords: Framework Scrum, Dissemination of Knowledge, agile manifest
Na natureza percebe-se que a pluralidade de animais e vegetais tem um efeito enriquecedor para um sistema como uma floresta, por exemplo, pois há trocas de diversos elementos fundamentais para a sobrevivência, o que permite que a vida seja interdependente por meio de uma proximidade que permite o equilíbrio interativo. A diversidade de seres é a base que permite a complementaridade geradora do equilíbrio e da renovação, segundo o princípio da diversidade e da simbiose de Naess (1973).