Depende de mim?
Cuidado! A resposta que você escolher antes de ler esse texto poderá mudar (ou não) o rumo que as coisas estão tomando na sua vida. Pronto?
Essa semana, ouvi num canal de TV uma entrevista rápida, daquelas de telejornal, com uma psicóloga falando sobre os prováveis efeitos negativos do uso excessivo da tecnologia no desenvolvimento mental das crianças e jovens. E ela foi enfática ao afirmar que o prejuizo vai ocorrer sim, e que o uso da tecnologia deve ser muito bem fiscalizado e dosado pelos pais, para não prejudicar o desenvolvimento das crianças.
Tenho lido muitos artigos e materiais diversos sobre o tema “Feedback”. De maneira geral, todos abordam a forma como deve ser comunicado um feedback, como se preparar, como se deve recebê-lo (famosa história que feedback é um presente que estamos recebendo…) etc etc. Ouvi muito também a respeito do feedback positivo como reforço do que está indo bem; e do feedback construtivo, uma espécie de corretivo daquilo que está indo mal com uma certa dose de carinho… sem mencionar que trata-se de algo negativo.
É uma característica do ser humano planejar cenários futuros. É certo que em algum momento, imaginaremos como será a vida após os 60 anos de idade e não se surpreenda caso a maioria das pessoas responda que ficará velho. Mas se pergunte porque apenas uma pouca parcela delas, responderá que ficará idosa.
Algumas semanas atrás tive a oportunidade e felicidade de comparecer a uma palestra do Prof. Mario Sérgio Cortella, grande filósofo, mestre palestrante e acima de tudo, um eterno estudante. Durante os poucos mais de 60 minutos de grandes reflexões sobre gestão do conhecimento, algo me marcou profundamente. A diferença entre o velho e o idoso.
A vida é feita de desafios diários e cada um de nós tem desafios diferentes a enfrentar, como você os enfrentará é que determinará seu futuro e como será sua vida.