“Você se considera um profissional Trainee, Júnior, Pleno ou Sênior?”. Todos já nos fizemos essa pergunta.
Diante da imprevisibilidade do mundo, as empresas se sentem obrigadas a criarem diferenciais cada vez maiores para conquistarem seus espaços no mercado.
É muito provável que você como Gerente de TI já tenha se envolvido em um projeto de desenvolvimento de uma solução, como uma Intranet, Extranet ou instalação de um sistema proprietário ou livre que permita organizar documentos, processos e políticas da empresa.
Formei-me em 1987 em Processamento de Dados. Lembram-se disso – processamento? Quando digo isso hoje aos profissionais mais jovens, há certo franzir de testa.
Sim, há um movimento que engloba Cloud Computing, Mobilidade, Smartphones, Tablets, etc, que nos traz uma ruptura quando tratamos de desenvolvimentos de soluções corporativas.
O gerenciamento do ciclo de vida de TI é de extrema importância, pois a necessidade de adaptação das empresas ao ambiente tecnológico vigente é fator decisivo no cumprimento do negócio.
2011 chegou e junto com ele, vieram novas possibilidades no mercado de trabalho, principalmente em TI. O que podemos constatar é que a procura por profissionais vem aumentando, no entanto, há alguns perfis de profissionais de TI mais pedidos para 2011.
Fazer uma analogia entre o BOPE retratado no filme, a realidade da TI, e como gestão de projeto e equipe tem resultado.
Governança de TI já é um tema por demais discutido e, por que não, bastante compreendido e desmistificado nas empresas, nos diversos cenários e segmentos de atuação.
Tivemos mudanças ao longo da história gerencial no mundo corporativo, e hoje muito se fala em Gestor e não mais Gerente, mas qual a diferença?