Mais de 75% das empresas de engenharia brasileiras estão dispostas a investir entre 5% e 15% de seu faturamento em simulação computacional para promover melhorias operacionais — outras 11% do total podem aplicar até um quinto dos lucros no desenvolvimento tecnológico.
Se você constrói software, então é engenheiro. Mas o engenheiro de software é um sujeito paradoxal, uma espécie de peixe voador, ou pássaro mergulhão. Nada contra estas espécies, mas o nome deles já é um contrassenso. Me lembra um pouco o engenheiro de software.
Formei-me em 1987 em Processamento de Dados. Lembram-se disso – processamento? Quando digo isso hoje aos profissionais mais jovens, há certo franzir de testa.