A década de 90 foi um período importante, pois originou um grande abalo no que diz respeito a avanços nas tecnologias, começava a era da TI que teve o seu foco de crescimento com o advento da internet.
Há algum tempo, quando a gestão das empresas era feita de maneira vertical, tendo cada departamento a preocupação de salvaguardar seus próprios umbigos, os proprietários, diretores, etc.
A Govenança de TI se dá para a empresa por necessidades de controle, onde é necessário ser estabelecido os indicadores que permitam o monitoramento constante e focado em certas áreas de interesse que considere estratégicas e auxiliem a tomada de decisão.
Diz a lenda que, certa vez, um homem, olhando seu vizinho acomodado confortavelmente em um banco na varanda de sua casa, teve uma “estranha” vontade de também se sentir assim confortável.
A globalização tem feito as empresas, melhor dizendo, o mercado ficar cada vez mais exigente.
O que eu tenho observado é as empresas sem know-how em gerenciamento de projetos sofrerem dos males já bem conhecidos na área de Tecnologia.
Os projetos devem ser implementados pela sua capacidade de gerar valor e não porque têm um orçamento.
Vender para o governo é uma meta para muitas empresas de Tecnologia da Informação. Muitas delas conseguem contratos de valores significativos, que durante o pregão é impossível saber qual a margem de lucro e os custos do licitante.
Um dos principais desafios da TIC é tornar a mesma um ativo estratégico, um investimento. É necessário um amadurecimento de todo o ambiente de TIC.
As razões e motivações da Governança de TI originam-se pelas demandas de controle , transparência e monitoração das grandes organizações.