Passamos por diversos cenários e situações onde havia um exagero da parte do cliente e sempre tentei aqui mostrar formas fazer com o houvesse um limite, obviamente, sem deixar de entregar aquilo que é de direito e está em contrato.
Recentemente presenciei um processo que gostaria de dividir com todos a experiência e o aprendizado que tive.
Após vivenciar alguns fatos que qualifico como “estranhos”, comecei a me perguntar sobre o que realmente as empresas de TI vendem.
Diz a lenda que, certa vez, um homem, olhando seu vizinho acomodado confortavelmente em um banco na varanda de sua casa, teve uma “estranha” vontade de também se sentir assim confortável.
Um cliente – não importa qual e nem o lugar – Solicitou um projeto de melhoria de infraestrutura, de sistemas, renovação do parque tecnológico da empresa, melhoria nos links, proposta de adoção de netbooks para força de vendas
A satisfação do cliente é muito importante, mas, ela tem que estar inserida dentro dos limites do contrato que você firma.
Mesmo negociando bons produtos, trabalhando com excelentes especialistas, gestores comprometidos e resultados que impulsionem, por que ainda perdemos a renovação de contratos? Por que o cliente pesquisa o mercado e dá oportunidade para a concorrência? Um dos segredos está no atendimento que é realizado ao decorrer do tempo, na criação e sustentação do relacionamento com o cliente. Ser gentil não é suficiente, conseguir atender à demanda também não é suficiente: o cliente deseja ser notado, precisa vincular-se à estrutura da empresa; ele deve ser o centro de todas as atenções.