A vida é maravilhosa e o mundo é cruel, termos tão comuns e que todos aprendemos com o passar dos anos. Independentemente dos termos utilizados atualmente (bullying, cyberbullying, etc).
Finalmente chegamos ao final de um ano bastante produtivo e porque não dizer por demais rico em termos de Inovação e mudanças, não tão somente no tocante ao tema Comunicação e Marketing mas também quanto ao Relacionamento e Engajamento nas chamadas novas Mídias.
Fala-se muito sobre ROI nas mídias sociais e em tempos de investimentos controlados até o último centavo, parece que os princípios básicos da religião foram esquecidos.
Neste episódio vamos falar de como mensurar os resultados e da tão esperada estreia e sua primeira semana e os primeiros e usuais problemas a serem evitados.
A americana Dana Thornton de 41 anos está sendo julgada por roubo de identidade porque criou um perfil falso de seu ex-namorado no Facebook. Na página, Dana escrevia como se fosse Michael.
Se perguntássemos a nós mesmos o que buscamos quando compramos um CD de música ou um DVD de um filme, a resposta óbvia seria ouvir músicas ou curtir um filme.
Como primeiro tema, decidi falar sobre como tratar este amontoado de redes sociais do ponto de vista empresarial. “Tratar” significa o processo completo, desde a decisão de fazer parte de alguma delas até a atuação em cada uma das escolhidas.
Já à algum tempo venho estudando, pesquisando e conversando com diversos profissionais de Comunicação e Marketing atuantes em grandes agências de propaganda e publicidade, não só dentro de São Paulo como no cenário Brasil, e gostaria aqui de colocar um pouco não somente do teórico sobre o tema do Marketing de Guerrilha.
Agora é a moda. Quem não fala em redes sociais ou mídias sociais está “por fora”. Atrasado tecnologicamente falando. Então, todos se auto-proclamam “gurus” das redes sociais.
OpenSource, mecanismos de busca, email grátis, sites de relacionamento e comunicadores instantâneos. Porque são de graça?