Observando as notícias voltada às novas e para algumas ‘viciantes’ tendências techno-sociais (sendo utilizada desnecessariamente na grande parte das vezes), acredito que o tempo da maior e das várias redes social da atualidade está pouco a pouco chegando ao fim.
Obviamente prefiro não dar nome aos bois, pois ao final das contas, isso é totalmente irrelevante ao fato de que o ciclo de vida de cada rede social é limitado ao ‘script’ previamente desenvolvido com uma espécie de validade já anexada ao seu projeto. Lembrando-se que nada disso é novidade, observamos o nascimento e término de redes sociais de tempos em tempos.
Como muitos se foram e alguns virão. Focarei em uma rede social do qual não tenho participação ativa, porém, acredito que será uma das poucas que ainda durará por um tempo mais significativo: o Twitter.
Diversas empresas utilizam-se das redes sociais para promover seus produtos e serviços, fidelizar clientes e, principalmente para acompanhar e medir sua popularidade. Por outro lado, proíbem que seus colaboradores tenham acesso às mesmas, através dos computadores corporativos, justificando o uso irresponsável e desenfreado, comprometendo o desempenho.
Como tratar com esse contrassenso?
Alguns radicais poderiam defender que se trata apenas de um, natural e compreensivo, conflito de gerações.
Esse dilema é muito antigo e só está ganhando uma roupagem tecnológica. Há muitos anos, outros equipamentos, como telex, telefone e até o fax, foram responsabilizados por serem os ladrões da produtividade.
Talvez nunca tenhamos parado para pensar que muito antes de sermos fornecedores, somos consumidores.
Desde nosso nascimento, consumimos itens necessários para nossa formação.
Consumimos o tempo, amor e carinho de nossos pais muito antes de gerarmos uma nova vida.
E acompanhando a nossa jornada, é crescente o bombardeio de ofertas que nos são propostas.
Itens de higiene como sabonete e xampus infantis; depois alimentos, como iogurtes, bolachas e doces; vestuários dos personagens da TV; material escolar do filme que gostamos; e assim vai. Tudo isso bastante consumido bem antes de ofertarmos os nossos produtos.
Grupos de pais discutem a massiva exposição das crianças a esses produtos, mas o que se faz quanto à qualidade dos produtos que são consumidos?
Como é a qualidade de atendimento dos produtos que nós prestamos?
Estamos fazendo valer aquela máxima de “fazer para o outro aquilo que gostaríamos que fosse feito para nós”? Será que atendemos tão bem quanto gostaríamos de ser atendidos?
Receio que não!
Antes de ofertar produtos de TI, sou consumidor de serviços de telefonia móvel, entre outros, e como muitos outros clientes, tenho vários problemas com os serviços que me são prestados.
E foi em uma destas oportunidades, onde após inúmeras reclamações, recebi o contato do Departamento de Qualidade da operadora de telefonia que utilizo, para responder a uma pesquisa de satisfação.
Esses dois conceitos tão em voga ultimamente estão sendo utilizados de maneira extensiva e nem sempre coerente com as necessidades das marcas.
É muito comum encontrar nas organizações executivos de TI que não são vindos da área de tecnologia. Há muitos casos em que o CIO é proveniente da área mas, em sua maioria, não responde diretamente ao CEO ou ao menos tem participação ativa do board executivo.
Vigiar e punir é um clássico livro do filósofo frances Michel Foucault, publicado em 1975, uma obra que alterou significativamente o modo de pensar a política social no mundo ocidental.
Apesar de ter surgido há mais de 20 anos,mostra-se ainda atual em seus conceitos quando pensamos num paralelo com nossa presença no mundo digital.
Foucault,nessa obra,trabalha em cima dos mecanismos sociais e teóricos que se produziram nos sistemas penais ocidentais durante a era moderna.
Segundo ele a disciplina se constrói no indivíduo, sem que para isso se imponha uma força excessiva, apenas pelo fato do transgressor saber estar sendo observado,sem poder,no entanto, se certificar em quais momentos realmente se dá essa vigilância.
Vivemos na Economia das Redes, na era do interligado, do interconectado, das trocas incessantes. A todo o momento trocamos informações, recursos, impressões, sensações, experiências, idéias, opiniões… Influenciamos e somos influenciados por nossos semelhantes.
Gostaria de trazer neste artigo uma breve discussão sobre qual o perfil adequado a ser assumido quando no ambiente das redes sociais. Será que existe algum perfil melhor ou pior? Será que temos que adotar múltiplos perfis ou manter somente um único, correspondente ou mesmo fiel à nossa personalidade e características pessoais?
Com a Globalização e as inclusões digitais, vivenciamos a “Revolução Digital”, em que nosso grande capital é a informação e o conhecimento.
Estabelecer a presença digital social, significa gerar ações que conectam os stakeholders ao redor de sua marca para um relacionamento de longo prazo.