Se você tem espaço para isto em sua organização fomente a discussão deste modelo de planejamento. Ele pode trazer, em um futuro próximo, mais maturidade e qualidade.
Na verdade essa resposta é bastante ampla, mas focarei nas tendências que podem influenciar diretamente as organizações.
Trends: Estamos chegando ao fim do ano de 2014 e começaremos a ver as reportagens com tendências para 2015. Aí teremos as inevitáveis listas das Top 10…
A rede social é uma parte da revolução na comunicação, quebrando uma série de barreiras que dificultavam a troca de informações.
Para as empresas que ainda possuem aplicações desktop em sua gestão, ainda é tempo de migrar e proporcionar agilidade, mobilidade para as suas equipes.
O tema do momento é Big Data, sou chamado a falar sobre o assunto em muitos eventos. Aproveito para fazer algumas pesquisas informais com os participantes.
O ano de 2013 começou, e um dos maiores eventos do mundo da área de Tecnologia, a International CES (Las Vegas 07 a 10 de Janeiro), mostrou as novidades que poderão ser tornar a tendência de tecnologia neste ano. Antes de falarmos do que vem por ai, podemos fazer uma analise baseada em números que acorreram em 2012. As redes sociais se consolidarão, somos mais de 1 bilhão de perfis no Facebook, e todas as semanas surgem produtos, serviços ou novas redes sociais.
Estamos no final de 2012. E aparentemente os maias erraram. Aliás, prever o futuro é quase impossivel. De maneira geral, a previsões falham porque não conseguimos identificar as informações realmente relevantes em meio ao ruído de dados e informações que nos cerca. Muitas vezes, limitados pelas nossas experiencias, presumimos que a realidade atual vai se repetir indefinidamente. E não consideramos disrupções e quebra de paradigmas. Em fins do seculo XIX o jornal londrino The Times previu que a sujeira dos cavalos soterraria Londres em menos de 40 anos. Mas, poucos anos depois, surgiu o automóvel, que foi uma disrupção nos meios de transporte. Na área de TI os últimos dez anos trouxeram muito mais mudanças que os 50 anos anteriores. Portanto, há dez anos, nenhuma tendência incluiría smartphones, tablets, Facebooks e Twiters (leia-se mídias sociais) e cloud computing. E com a aceleração crescente das mudanças tecnológicas as chances de acerto de qualquer previsão diminuem drásticamente!
Em Maio deste ano, escrevi uma coluna intitulada “Chromebook: O laptop do futuro já nasceu morto. Você ainda vai ter um.”
Participo constantemente de eventos sobre Cloud Computing e uma das coisas mais legais desses eventos são as conversas de cafezinho, aqueles intervalos onde boas ideias podem ser trocadas. Surgem aquelas perguntas que muitos não querem fazer em público. Um tema recorrente, que volta e meia surge é SaaS (Software-as-a-Service) e acabei listando alguns questionamentos interessantes que vale a pena compartilhar aqui.
Resumi, de forma informal, as expectativas que ouvia nas conversas e as listei. Em primeiro lugar estavam questões de custos, como reduzir o custo de capital (capex) e os custos de operação (opex), converter custos fixos em variáveis e simplificação do gerenciamento dos aplicativos. Depois, praticamente empatados com as expectativas de redução de custos, aparecem a velocidade de implementação, a velocidade para o time-to-market e as melhorias nos processos de negócio.
Analisando estes dados, ficou claro que as expectativas dos CIOs e executivos de negócio com quem falei era que SaaS reduzisse não apenas o capex evitando a dispendiosa compra de licenças, mas também o opex, fazendo com que a operação dos aplicativos se tornasse mais barata que mantê-lo na versão on-premise. E não só isso: que possibilitasse, ao mesmo tempo, que a empresa respondesse mais rapidamente às mudanças no mercado.
Isto está muito em linha com as preocupações das empresas atualmente. Uma recente pesquisa feita com 500 CEOs no Brasil mostrou que o que tira o sono destes executivos são itens como a situação econômica do país frente à crise mundial, a competição cada vez mais acirrada, a consistência do mercado interno e a falta de mão de obra qualificada. Como isto se reflete em TI e nos CIOs? Reduzindo custos, mas ao mesmo demandando mais agilidade e eficiência. Em resumo, a máxima “fazer mais com menos” está mais atual que nunca.