Quando a empresa está começando, ter sócios com competências complementares é fantástico para fazer a empresa progredir já que serão menos funcionários para contratar.
O artigo Termite-inspired robots build with bricks, sobre robôs construtores inspirados em cupins, nos leva a pensar em impactos sociais causados por eles.
Segundo o portal da UOL, foi constatado que 72% das pessoas não gostam da sua carreira. E você, gosta do que faz? Ou melhor, você ama o que você faz?
As empresas estão sujeitas a serem vistas pela sociedade. Admiradas ou odiadas.
Steve Lohr, colunista do jornal The New York Times, recentemente celebrou o 100º aniversário da IBM – comemorado em 16 de junho último – comentando sobre as lições de longevidade que a empresa pode dar ao mundo corporativo.
Empresas brasileiras deviam estar olhando mais sério para a questão de poder diminuir o seu impacto sobre o meio ambiente, alguns estão fazendo isso como parte dos esforços filantrópicos ou por redução de impostos, mas se forem mais espertos estarão integrando-os em seus modelos de negócio. Dando uma olhada na ‘imagem’ maior – compreender o seu papel na completa cadeia de valores. O modelo de negócio sustentável não deve apenas abranger o meio ambiente, porém, e sobretudo, o sócio-econômico. Como a sua embalagem, distribuição, e as decisões de preços que afetam seus comportamentos sustentáveis deve ser uma questão empresarial crítica, não apenas uma preocupação de poucos em fazerem o certo. Devem promover valores sócio-econômicos e ambientais, com soluções já construídas nos parâmetros do ‘core business’, ao invés de negócio com responsabilidades sociais adicionados como uma reflexão posterior.