Interação: Quantas situações passamos no nosso dia a dia quando precisamos de uma informação de outra pessoa, de um parceiro, fornecedor ou cliente.
Com a Web 1.0, aplicações corporativas tornaram-se escaláveis e robustas. Será correto dizer que com a Web 2.0 o foco agora é pessoal e não corporativo?
As minhas previsões são que estamos em uma fase de consolidação Internet das coisas às ondas da mobilidade, social business, cloud computing e Big Data.
Enorme capacidade de compartilhar conhecimento com outros colegas criando o Conhecimento Coletivo, este sim, um dos principais patrimônios de uma empresa.
Rede Colaborativa: Como integrar mais de 130 mil empregados e colaboradores, localizados em locais tão diversos como uma plataforma no meio do oceano.
A grande quantidade de informação que tem caído em nosso colo toda vez que acessamos a Web , faz com que prestemos mais atenção na terceira plataforma.
Adotar e gerenciar de forma eficiente e eficaz estas quatro ondas vai causar impacto significativo nos gestores e profissionais de TI. Dois aspectos se destacam: governança e gerenciamento deste novo ambiente, e a essencial necessidade de repensar a arquitetura de sistemas que irão compor os novos sistemas que englobarão estas ondas tecnológicas. Neste post vamos debater a questão da aqruitetura destes novos sistemas.
Big Data, Mobilidade e Social Media. Embora muitas vezes estes temas sejam apresentados de forma independente.
Empresas brasileiras deviam estar olhando mais sério para a questão de poder diminuir o seu impacto sobre o meio ambiente, alguns estão fazendo isso como parte dos esforços filantrópicos ou por redução de impostos, mas se forem mais espertos estarão integrando-os em seus modelos de negócio. Dando uma olhada na ‘imagem’ maior – compreender o seu papel na completa cadeia de valores. O modelo de negócio sustentável não deve apenas abranger o meio ambiente, porém, e sobretudo, o sócio-econômico. Como a sua embalagem, distribuição, e as decisões de preços que afetam seus comportamentos sustentáveis deve ser uma questão empresarial crítica, não apenas uma preocupação de poucos em fazerem o certo. Devem promover valores sócio-econômicos e ambientais, com soluções já construídas nos parâmetros do ‘core business’, ao invés de negócio com responsabilidades sociais adicionados como uma reflexão posterior.
O Social Business é um conceito que se resume em como uma empresa pode ser sustentável nos próximos 5 anos em quatro perspectivas corporativas baseada no Balanced Scorecard.