Imagine as possibilidades:
…O medidor de água da sua casa/apto, com dispositivo de GSM (isto mesmo, um chip GSM!) e, mensalmente o extrato e conta de seu consumo de água sendo enviado para o seu endereço de e-mail, sem a necessidade da visita do “conferente”.
…O medidor de consumo de energia da sua casa/apto, também com dispositivo GSM e, mensalmente, o extrato e conta de seu consumo sendo enviado também para o seu endereço de e-mail, também sem a visita do “conferente”.
Sem contar que, você poderá ter uma prévia dos consumos e valores a pagar, através da web, no momento em que quiser!
Esta não é uma obra de ficção e nem mais um capítulos dos Jetson´s !
É um projeto piloto que está sendo desenvolvido pelo ministério das águas e energias dos Estados Unidos, em algumas cidades pilotos, no Estado de Illinois (EUA).
Com esta ideia, o governo dos EUA pretende favorecer os moradores a entrarem na “onda verde”, facilitando os controles dos consumos.
Um dado interessante é que, com esse dispositivo, o consumidor poderá pagar as suas contas de acordo com a disponibilidade financeira mensal, ou seja, pagando aos poucos, através de prévias que poderão ser consultadas via web.
Estou ficando velho. Lembro-me da época em que a internet chegou ao Brasil e pipocaram as chamadas “Provedoras de Internet”. A gente usava o (caríssimo) modem de 9600, tinha até uma trilha sonora ao fundo (tchííí, tchóóó, tzúúú e tudo ficava silencioso e a gente estava então, na tal internet). De lá prá cá, as operadoras, que naquela época ficavam a ver navios (pera aí, quer dizer que as tais provedoras de internet, em si, já naquela época eram as OTT “over the top players” de hoje em dia???) tomaram as rédeas desse negócio e passaram a controlar o acesso do usuário à internet. De quebra, ainda inventaram o triple/quadruple play. Uma única conta e toma-lhe o acesso à internet, telefonia fixa e móvel e TV.
No meio tempo, as empresas de TV a cabo e satélite também colocaram suas manguinhas de fora e estenderam sua tecnologia de forma a também poderem prover o tal do triple/quadruple play. Com uma significante diferença: Enquanto as operadoras de telecomunicações geralmente têm a obrigação legal de prover acesso para empresas competidoras (O chamado LLU – Local Loop Unbundling), no caso das empresas de TV à cabo ( por serem “locais” e não terem monopólio) o mesmo não ocorre na maioria dos casos.
De qualquer forma, o ponto da história é que as operadoras, sejam elas originalmente TV ou telefonia, lograram cooptar o usuário provendo-o dos quatro serviços ao mesmo tempo em que se esforçaram ao máximo para tentar evitar que concorrentes tivessem acesso à infraestrutura (de uma maneira ou de outra, porque mesmo no caso das próprias telcos a lei geralmente não aplica à serviços que não a telefonia propriamente dita). Em conclusão, meu apartamento aqui na Suécia tinha TV a cabo da empresa ComHem (via cabo coaxial). Era impossível eu assinar a concorrente Boxer ou a Canal Digital simplesmente porque meu prédio era servido pela ComHem e ponto final. Quisesse assinar Boxer eu teria de me mudar para outro prédio em uma outra área servida pela Boxer e assim por diante….
Outro dia, em dos meus incontáveis vôos pelo País, entrei no avião um pouco atrasado e enquanto caminhava apressado até a fila quinze observei um fato interessante: todos, mas todos os passageiros estavam usando smartphones e tablets.
Lembro-me que há 15 anos, comprar algo pela internet não era tão simples como hoje. Pelo contrário, confiabilidade e prazo foram os fantasmas do e-commerce daquela época. A dúvida para comprar algo pela internet e não receber deixava os consumidores desconfortáveis e desconfiados. Problemas como, ter os dados de cartão de crédito roubados e receber um produto danificado eram comuns. Havia também o grupo dos céticos que duvidavam que a internet poderia ser algum tipo de novo negócio para o mercado de varejo.
Muitas tiveram todos esses problemas, mas passado alguns anos o e-commerce evoluiu e amadureceu, aprendeu com os próprios erros e hoje é um mercado consolidado em um crescimento de 40% ao ano no Brasil.
É fato que ainda existem problemas de entrega e atraso e até questões de segurança, mas nada comparado a um passado não polarizado como o de hoje. Nos dias atuais, o medo e desconfiança de comprar algo pela internet são mínimos, houve uma quebra de paradigma, uma ruptura que faz do e-commerce uma grande oportunidade para muitos, como as lojas de varejo online e a febre das compras coletivas. A estimativa para 2011 é que o e-commerce atinja R$ 18 bilhões de faturamento, uma quantia expressiva, e esse valor tende a triplicar nos próximos anos.
Como sabemos, SOA (services oriented architecture) é definido como “um conjunto flexível de princípios de design utilizados durante as fases de desenvolvimento e integração de sistemas de informação. Um sistema baseado em SOA empacota funcionalidades em um conjunto de serviços interoperáveis que podem ser usados em diversos sistemas diferentes de vários domínios de negócios”.
A internet tem crescido em um ritmo acelerado e produzido números simplesmente impressionantes. Para termos uma breve noção da geração e tráfego de informações, resolvi publicar alguns dados divulgados pelo Full Article »
Recentemente pesquisei pelo Google o termo “Internet of Things” (IoT) e encontrei mais de 1,9 milhão de respostas. É realmente um assunto que começa a despertar interesse entre os profissionais de TI.
No início de 2012, dois projetos de lei começaram a ser estudados pelos senadores no Congresso dos Estados Unidos, ambos ficaram conhecidos pelas suas iniciais (SOPA = ‘Stop Online Piracy Act’ e PIPA = ‘Protect Intellectual Property Act’), que pretendem combater a pirataria na Internet.
Existem cabos de cat 1 até cat 7. Como os cabos cat 5 são suficientes tanto para redes de 100 quanto de 1000 megabits, eles são os mais comuns e mais baratos, mas os cabos cat 6 e cat 6a estão se popularizando e devem substituí-los ao longo dos próximos anos.
Existem diversos pontos que devem ser considerados e tratados diferentemente na implementação de uma solução de e-business para a empresa.