Quando se imagina o jovem de hoje, da geração Y, sempre vejo referências inusitadas e até conflitantes. Dizem que essa é uma geração perdida no meio de tantas possibilidades que a realidade atual apresenta e, por isso, é incapaz de se aprofundar em algum tema. Contudo, talvez por causa de todo o “investimento” que foi feito, cobra-se da mesma que ela seja um sucesso de competência. Muitos imaginam que, só por ser da geração Y, o jovem tem que ser necessariamente um talento. Isso é um engano terrível e só contribui para atrasar o desenvolvimento e a maturidade dele.
Quando você nasce, o maior orgulho do seu pai é dizer que nasceu mais um que levará seu sobrenome.
Quando você cresce e começa a trabalhar você nasce novamente. Desta vez, para o mundo corporativo e, semelhante ao primeiro nascimento, também recebe um sobrenome: passa a se chamar o José da IBM, o João da Accenture ou o Carlos Alberto da XXXX. Também semelhante ao primeiro nascimento, quanto mais importante, exclusivo e pomposo for o sobrenome mais orgulhoso se sente.
“É uma grande infelicidade perder por causa do nosso caráter os direitos que os nossos talentos nos concedem na sociedade” Chamfort
Ainda sou surpreendido quando ouço um velho paradigma nos corredores de algumas empresas, que não se limitam a continuar amplificando que as “Pessoas” são o elo mais fraco da corrente e quando o tema é a proteção das informações, o cuidado deve ser dobrado.
Esta afirmação veio de um grande amigo, chamado Bruno Medeiros, quando saíamos do trabalho em (11-01-2013), quase 20:00hs. Quando ouvi isto, eu disse. Bruno, hoje estou inspirado e vou escrever um texto sobre esta afirmação, porque artistas são valorizados, até os mortos (+ ainda). Somos realmente artistas!
Nascemos para tal, esta é nossa façanha, não se estuda para ser de TIC, você é ou não é. Assim como grandes jogadores de futebol, só que estes com salários de outras galáxias (aí Joao Batista Souza Teruelo Teruelo rs).
Neste ano um dos assuntos mais falados foi Big Data. Uma pesquisa no Google Trends mostra um crescimento exponencial no interesse sobre o tema. Participei também de diversas palestras e reuniões com executivos para debater o assunto e a conclusão que cheguei é que ainda estamos discutindo muito e fazendo relativamente pouco. Existem, é claro, diversos casos de sucesso, mas a maioria das empresas ainda não tem uma visão clara do que é Big Data, do seu potencial e como alavancar esta potencialidade. O próprio conceito de Big Data ainda está um pouco nebuloso. Veja, por exemplo, o que diz o Global Language Monitor em relação ao assunto.
Celulares inteligentes, os chamados smartphones, há tempos deixaram de ser uteis apenas para efetuar e receber ligações ou mesmo tão somente para acessar redes sociais. Seu poder computacional os transforma em verdadeiros computadores de mão,e cabe ao universo dos aplicativos fazer com que transformemos nossos aparelhos portáteis em dispositivos de fato “smarts”.
Aos profissionais de TI, estamos diante de um mercado enorme, com grandes desafios e mudanças de paradigma, vide excelente artigo do nosso colega Cezar Taurion, intitulado APPS: MONETIZAÇÃO.
Com muita frequência me perguntam se é possível utilizar aplicativos de Agenda em Nuvem com a mesma performance dos mesmos armazenados em computadores locais. A minha resposta é sim, mas sempre é sucedida por mais questionamentos.
Baseado nesta premissa, resolvi aproveitar e coloquei neste artigo algumas vantagens de se utilizar um programa de Agenda sediado na nuvem, de forma a dar uma visão mais abrangente para quem ainda tem receio de posicionar seus compromissos neste ambiente virtual.
Olá amigos.
Vivemos num país onde todo mundo se julga empresário, administrador e técnico de futebol. Não adianta discutir – todo mundo tem uma receita de bolo para dar certo e uma escalação perfeita para a seleção brasileira. Em minhas palestras eu costumo indagar: se administrar uma empresa fosse fácil ninguém passava 4 anos fazendo um bacharelado em administração. Imagine empreender um negócio, que nem faculdade tem para isto? Este é um campo fértil para as mais translocadas atitudes “empreendedoras”, e porque não dizer, muitas vezes suicidas!
Hoje compartilho com vocês um conteúdo de caráter estratégico fundamental para o crescimento profissional quando executado de forma eficaz: Marketing pessoal.
Max Gehringer define em um de seus trabalhos, uma lista dos 10 itens básicos para um Marketing pessoal eficiente que devemos nos atentar.
A população brasileira sofre com deficiências em vários setores, como educação, saúde, saneamento básico, entre outros. Diversos fatores contribuem para estas falhas, mas a tecnologia pode ser uma aliada. Contar com ferramentas que auxiliem na obtenção de dados estratégicos é uma ótima ideia que vem sendo utilizada por empresas de todos os portes. Será que soluções de business intelligence (BI) também não podem ser úteis na administração pública?