Uma dúvida muito comum é com relação ao custo para produzir um aplicativo móvel, vários fatores devem ser levados em consideração.
A “ app economy ” já é praticamente um setor econômico por si. Desde 2008 foram baixados, de todas as lojas, mais de 200 bilhões de apps.
Uma das perguntas que mais me fizeram recentemente foi essa. E a minha resposta foi In App Purchase.
Muito se fala do OWASP Top 10 para aplicações Web, mas nem tanto sobre o OWASP Top 10 para aplicações voltadas aos dispositivos móveis. Embora o OWASP Top 10 Mobile 2013 ainda não tenha sido lançado, fiz questão de separar algumas das melhores práticas de segurança para o desenvolvimento de aplicações iOS que são muito úteis.
Muitas vezes quando tiro o meu smartphone do bolso para usar algum aplicativo, fico pensando em todo o trabalho e investimento que ele precisou para ficar pronto e chegar à milhares de dispositivos pelo mundo. Claro que esse pensamento só passa pela minha cabeça porque eu trabalho com isso e sei que as coisas não são tão simples quanto parecem. Antes de disponibilizar um app na Apple ou Google Play, é preciso muito trabalho duro, pesquisa e planejamento. E esta não é tarefa para uma pessoa só.
No post anterior discutimos alguns aspectos diferenciados do desenvolvimento de apps em relação aos aplicativos em desktop. Um dos itens importantes de diferenciação é a diversidade de opções de dispositivos e os tipos de aplicação que podemos desenolver. Basicamente temos três tipos, cada um com suas potencialidades, mas também com restrições e cuidados especiais: os apps nativos, os apps web e os hibridos. Um app nativo é focado em uma plataforma ou conjunto de dispositivos especificos e desenvolvido pelo modelo de programação desta plataforma.
Os apps mudam de forma significativa a interação das empresas com seus clientes. Com milhões de apps desenvolvidos nas apps stores da vida, a impressão que temos é que desenvolver um app é simples e qualquer um pode desenvolver um.
A mobilidade é um dos assuntos mais comentados nas companhias. O mercado tem se mostrado rentável, principalmente, no Brasil. E isso pode ser traduzido em alguns números. Segundo pesquisa da Full Article »
A mobilidade sempre foi encarada como um tópico separado pelos profissionais e gestores de TI. A primeira geração dos apps de smartphones e tablets mostrou isso de forma bastante sintomática. Foram em sua imensa maioria aplicações B2C isoladas dos sistemas corporativos, úteis, é verdade, mas sem maiores conexões com os negócios e processos da empresa. No mundo corporativo foram simples emulações do conceito de teclado e mouse das telas do desktop para o touch screen dos tablets.
O processo de consumerização está transformando a maneira como os usuarios adotam aplicativos. As lojas de aplicativos publicas como Apple Store ou Google Play somam cerca de 1,5 milhão de titulos e contém sofisticados apps que os usuários já se acostumaram a usar. Algumas estimtivas apontam que em 2016 teremos cerca de 300 bilhões de downloads por ano. Surge o fenômeno do BYOA ou Bring Your Own App, com seus benefícios e riscos embutidos. O BYOA é um passo além do BYOD, pois o usuário não quer só trazer seu dispositivo móvel para dentro da empresa, seja um iPhone, iPad ou Samsung Galaxy, mas quer trazer junto os aplicativos que ele está acostumado a usar. Aliás, BYOA embute BYOC (Bring Your Own Cloud) pois a maioria dos apps estão ou demandam uso de nuvens. Em resumo, o BYOx é um desafio e tanto para os atuais modelos de gestão de TI.