O legislador precisa ficar atento, porém, para que as regras a respeito da proteção de dados, sigilo e privacidade do usuário não se traduza em obstáculo.
Historicamente planilhas manuais são conhecidas e utilizadas há muito tempo para organizar e controlar dados sobre as análises de negócios.
Esta artigo é uma introdução para uma série, onde será dado algumas dicas de utilização de R, um software livre para a ciência dos dados.
Assim como a maioria dos fabricantes, a indústria está nadando em dados que precisam ser consumidos rapidamente.
Os meteorologistas foram os primeiros na ciência dos dados. Podemos dizer que a ciência de dados possui mais de 2 mil anos de idade.
Em TI, houve uma época em que “evoluímos” da antiga terminologia “Processamento de Dados” para “Tecnologia da Informação”.
Dados sobre navegação na web, compras, movimentação bancária e do cartão de crédito, leituras, filmes, postagens nas redes sociais, utilização da web2, enfim, toda pegada nossa deixada na web agora tem a possibilidade de ser valorizada monetariamente e reverter em benefício para nós, geradores das pegadas. Esses dados eram utilizados e comercializados apenas por alguns provedores de serviços, como por exemplo o Google que lucra por volta de US$24.00 por ano com cada usuário de seus serviços, e o Facebook lucra US$4.00. Parece que é pouco, mas quando se multiplica essa merreca pelo total de usuários que cada um tem, aparece uma fortuna capaz de movimentar o próprio negócio principal de cada um.
Informação nunca é demais. Quanto mais dados melhor para tomar decisões, traçar metas, definir estratégias ou qualquer outra ação que envolva uma organização, seja pública ou privada. É nesta hora que as pesquisas se tornam fundamentais. Não há como obter dados precisos sem pesquisa e se pudermos juntar todas as informações importantes em um mesmo sistema é melhor ainda.
Neste ano um dos assuntos mais falados foi Big Data. Uma pesquisa no Google Trends mostra um crescimento exponencial no interesse sobre o tema. Participei também de diversas palestras e reuniões com executivos para debater o assunto e a conclusão que cheguei é que ainda estamos discutindo muito e fazendo relativamente pouco. Existem, é claro, diversos casos de sucesso, mas a maioria das empresas ainda não tem uma visão clara do que é Big Data, do seu potencial e como alavancar esta potencialidade. O próprio conceito de Big Data ainda está um pouco nebuloso. Veja, por exemplo, o que diz o Global Language Monitor em relação ao assunto.
No artigo de hoje vou falar rapidamente sobre um assunto que gera bastante polêmica entre os profissionais que trabalham com Banco de Dados (BD) Oracle e que pretendem otimizar o acesso aos dados através de configurações dos tablespaces. Existe um mito no mundo Oracle que diz que somente separar dados e índices em tablespaces diferentes pode otimizar consultas aos dados das tabelas envolvidas.