O fim dos aplicativos empresariais como conhecemos está próximo. Veja o futuro do Messaging como nova plataforma de interação multicanal.
Um recente relatório da Forrester ressalta como os aplicativos móveis são uma necessidade competitiva no mundo corporativo moderno.
A “ app economy ” já é praticamente um setor econômico por si. Desde 2008 foram baixados, de todas as lojas, mais de 200 bilhões de apps.
Uma das perguntas que mais me fizeram recentemente foi essa. E a minha resposta foi In App Purchase.
Separei também 5 motivos para você escolher desenvolver um site mobile e não um aplicativo. Por abordar sempre o lado do negócio, do marketing, os motivos que separei são menos técnicos do que muitos gostariam, mas tenho visto muitos empresários e empreendedores ainda com dúvida do que trará um melhor resultado para sua estratégia.
No post anterior discutimos alguns aspectos diferenciados do desenvolvimento de apps em relação aos aplicativos em desktop. Um dos itens importantes de diferenciação é a diversidade de opções de dispositivos e os tipos de aplicação que podemos desenolver. Basicamente temos três tipos, cada um com suas potencialidades, mas também com restrições e cuidados especiais: os apps nativos, os apps web e os hibridos. Um app nativo é focado em uma plataforma ou conjunto de dispositivos especificos e desenvolvido pelo modelo de programação desta plataforma.
O elemento essencial que torna os smartphones tão úteis e integrados ao nosso dia dia são os apps. São eles que permitem transformar o smartphone e o tablet em qualquer Full Article »
Em junho de 2007, há pouco mais de cinco anos, o iPhone foi lançado e com ele surgiu um novo e imenso mercado, as apps. Em 2016 estima-se que serão efetuados 66 bilhões de downloads. Usa-se hoje apps para praticamente todas as nossas atividades, que variam de localização, de estabelecimentos como postos de gasolina e restaurantes a games, passando, é claro, por apps de apoio aos negócios. É um mercado que em 2012 gerou 120 bilhões de dólares, um valor significativo.
Dados do mercado brasileiro de tecnologia apontam para uma tendência que parece definitiva: vamos todos nos tornar mobile. Estudos colocam o Brasil como décimo maior mercado de smartphones do mundo, enquanto relatório recente do IDC mostra que o país deve fechar 2012 com a venda de 2,5 milhões de aparelhos, ante 800 mil do ano passado. O ‘boom’ dos dispositivos móveis estimula diretamente o desenvolvimento do mercado de aplicativos: o Brasil já é o maior mercado de apps da América Latina e vem despertando o surgimento de um novo nicho de investimentos focado na área. Nesse sentido, a expectativa é que o mercado mobile domine o segmento de TI até 2015 e seja responsável por mais de 50% do faturamento mundial da área. Tudo isso graças a uma quebra de paradigma de computação e acesso à informação.
Se, no melhor estilo Super-homem, pudéssemos ver com raios X dentro da bolsa das mulheres ou nos bolsos dos homens, entre muitas coisas de uso cotidiano, hoje, sem dúvida, encontraríamos um smartphone ou outro dispositivo móvel.
Essa realidade corresponde às tendências que se refletem nos meios de comunicação com manchetes como: “Até o fim do ano, haverá mais celulares conectados que pessoas no mundo”, ou “O número de aparelhos móveis é maior que o de computadores de mesa”, para citar apenas alguns.