A grande maioria das empresas que eu conheci possuiam algum sistema de controle. Ou era um ponto eletrônico, ou reports diários, semanais e mensais. Ou mesmo qualquer outro tipo de controle que você possa imaginar, uma vez que algumas empresas são realmente criativas nisso.
Em qualquer plano de negócios é essencial definir uma visão, missão e valores que serão os norteadores e guiarão a empresa ao crescimento. Muitas empresas, obviamente, preenchem isso apenas como obrigação. Outras, preenchem e seguem.
Há algum tempo eu vinha percebendo que certas questões dos métodos ágeis, em especial o SCRUM e XP, não ficavam claras pra mim. Isso me incomodava bastante.
Volta-e-meia eu escrevo algo sobre o que foi discutido em alguma aula do meu MBA. Conheço muitas pessoas que perguntam se fazer um MBA é ainda um diferencial, ou mesmo Full Article »
Segundo Ken Schwaber, 75% das empresas que hoje estão adotando Scrum irão falhar e não atingirão os objetivos que esperam com a adoção das novas práticas. Isso é um exagero? Não, nem um pouco. Eu credito isso muito a uma das principais causas de fracasso de qualquer adoção de um método ágil: a mudança da cultura da empresa.
Esta semana lancei um questionamento numa das listas que participo. O objetivo era discutir até que ponto o horário flexível pode ser considerado bom ou ruim. E, ainda, o que cada um entendia por horário flexível.
Um dos principais benefícios dos métodos ágeis é o chamado Retorno Sobre Investimento, conhecido como ROI, ou return on investment.
Esse é um dos temas do filme “Amor sem escalas” (Up in the air, 2009), um filme que poderíamos catalogar como “comédia dramática”. George Clooney é Ryan, um funcionário de uma empresa cujo serviço é demitir as pessoas das empresas para as quais presta serviço.
Sabe aquele papo de que nossas atitudes podem gerar consequências inimagináveis? Pois este post irá discutir um pouco sobre isso. Vamos falar sobre QUALIDADE, e como a mais simples falta de cuidado com o seu trabalho hoje, pode gerar resultados devastadores para outras pessoas.
Eram 23 horas, de uma quarta-feira. Paulo estava dormindo.
O telefone toca. Era Roberval.
– Paulo! Paulo! Já tá dormindo?