Artigos Corporativos »

Tecnologia

Sobre futuro e inovação
out 31, 2012 Ξ Leave a comment

Sobre futuro e inovação

posted by Cezar Taurion

Constantemente apresento palestras sobre inovação e uma das perguntas que sempre ouço é “como a IBM planeja o futuro?”. Uma boa pergunta e vamos compartilhar um pouco destas ações de planejamento aqui neste post. Quando a IBM completou 100 anos, em meados do ano passado, a revista Economist publicou um artigo muito interessante chamado “The test of time: Which of today’s technology giants might still be standing tall a century after their founding?”. Este outro artigo, “1100100 and counting”, complementa o primeiro. A leitura dos dois textos nos dá uma visão bem interessante de como uma empresa sobrevive 100 anos se mantendo no topo de um setor extremamente competitivo como o de TI. O segredo é não depender de um produto, mas atuar em torno de uma ideia, que para IBM é empacotar tecnologias para gerar soluções para os clientes.

No cerne da ideia está a inovação. É absolutamente essencial ter uma visão da direção dos avanços tecnológicos e da demanda do mercado, de modo a se antecipar aos movimentos deste. Para isso, a IBM desenvolve e incentiva diversas ações focadas nas transformações da tecnologia, sociedade e cenários de negócio.

Em tecnologia a IBM desenvolve anualmente o GTO (Global Technology Outlook), envolvendo onze laboratórios em nove países. O objetivo do GTO é identificar tendências e tecnologias disruptivas de alto impacto na sociedade e nas empresas em um horizonte de três a dez anos. É um processo que leva cerca de um ano e envolve profissionais das áreas de negócio, que estão envolvidos diretamente com as verticais de indústria e seus principais clientes, a própria área de pesquisas, além da academia e parceiros de negócios. Claro que um dos principais inputs vem da área de pesquisa, a IBM Research. Um resumo do GTO para 2012 está aqui.

Outra fonte de insights é o GIO ou Global Innovation Outlook, que gera uma visão mais abrangente das mudanças que tem o potencial de afetar a sociedade e as empresas de forma bem ampla. O GIO pode ser acessado aqui. O último e bem interessante relatório produzido pelo GIO aborda a questão da segurança e privacidade no mundo digital. Vale a pena a leitura.

Outra fonte de ideias e direcionamentos é a IBM Academy of Technoloy que atua no desenvolvimento da comunidade técnica da empresa, engajando clientes neste contexto.

O processo de inovação colaborativa é amplamente incentivado e uma das mais conhecidas iniciativas da IBM foi o Innovation Jam em 2006. Desde então diversos jams ou brain-storms virtuais foram desenvolvidos. Para conhecer melhor a mecânica dos jams sugiro acessar a página Collaboration Jam.

Cloud Computing

A vez do BYOC (Bring Your Own Cloud)
out 24, 2012 Ξ Leave a comment

A vez do BYOC (Bring Your Own Cloud)

posted by Cezar Taurion

Sair do conceito de My Documents para My Cloud tem implicações bastante significativas na maneira de se pensar e usar a computação.

Mercado

As possibilidades da revolução digital
out 17, 2012 Ξ 2 comments

As possibilidades da revolução digital

posted by Cezar Taurion

Estamos conectados digitalmente desde que acordamos até a hora de dormir, absorvendo um volume muito grande de conteúdo e também gerando muito conteúdo.

Desenvolvimento

Desenvolvedores e a consumerização de TI
out 10, 2012 Ξ 1 comment

Desenvolvedores e a consumerização de TI

posted by Cezar Taurion

O fenômeno da consumerização de TI está cada vez mais disseminado e influenciando os hábitos de uso da tecnologia.

Cloud Computing

Arquitetura cliente-servidor e o ambiente de Cloud Computing
out 4, 2012 Ξ 1 comment

Arquitetura cliente-servidor e o ambiente de Cloud Computing

posted by Cezar Taurion

O modelo cliente-servidor substituiu como força dominante o ambiente centralizado, onde havia um mainframe ligado a terminais 3270 de fósforo verde…

Carreira

Estar ou não nas redes sociais?
set 20, 2012 Ξ Leave a comment

Estar ou não nas redes sociais?

posted by Cezar Taurion

Semana passada estava preparando uma apresentação para uma reunião com executivos de uma empresa sobre a, ainda, crucial dúvida existencial, “Devo ou não colocar minha empresa nas mídias sociais” e aproveitei para reler um documento “Security, Privacy and Web 2.0”. Esta série de documentos, chamada GIO (Global Innovation Outlook) apresenta relatórios resumindo conclusões geradas a partir de debates de alto nível sobre questões relevantes para a sociedade e as empresas, e vale a pena investir algum tempo dissecando seu conteúdo.

Na verdade, a velocidade com que a World Wide Web se integrou nas nossas vidas é alucinante. O primeiro site www apareceu em 1991, ou seja, vinte anos atrás. Em meados do ano passado já eram mais de 364 milhões de websites. Seu impacto no nosso cotidiano social, político e econômico é incontestável.

Caminhamos hoje para uma Web mais interativa e colaborativa, inicialmente chamada de Web 2.0, e que se reflete em serviços quase que indispensáveis ao nosso dia a dia, como Facebook, Twitter, Youtube, Wikipedia e outros. Por outro lado, esta interatividade e a crescente exposição de nossos dados pessoais, fotos, localização etc, abre questionamentos e debates sobre eventuais riscos à nossa privacidade e segurança. Mas serão riscos reais ou mais percepção de insegurança diante de um fenômeno tão novo?

O relatório buscou analisar esta questão e chegou a conclusões bem interessantes.

Primeiro, identificou que a cultura de cada país tem um papel fundamental na determinação da tolerância à riscos que as pessoa e a sociedade assumem em relação a divulgar suas informações pessoais. Por exemplo, 39% dos brasileiros disseram que os benefícios obtidos com uso das plataformas de mídias sociais compensam eventuais riscos de segurança e privacidade. Já apenas 10% dos chineses concordaram com esta afirmação. A diversidade cultural, as diferenças entre os regimes políticos e a maturidade democrática influenciam significativamente a postura dos usuários diante das plataformas sociais.

Outro ponto que me chamou a atenção foi que, ao contrário da percepção geral, a imensa maioria dos usuários pesquisados sabe distinguir muito bem quando interagindo em nome pessoal ou abordando questões relacionadas com as empresas onde trabalham. E usam o bom senso para não divulgar informações consideradas impróprias. Na minha opinião, a lição aqui é que a educação e a prática levam ao uso mais adequado das novas tecnologias e não a imposição tutelar, que parte do pressuposto que as pessoas são ingênuas e que precisam de tutela para se comportarem bem nas redes sociais. O uso de práticas que levam a maior segurança se dissemina com conhecimento e experiência prática. Nós, quando crianças da geração analógica aprendemos a não passar informações pelo telefone e nem atravessar a rua sem olhar para os lados. Quando nascemos, o telefone e as ruas já existiam. A geração digital está acostumada com a World Wide Web, pois quando nasceram ela já existia. Os questionamentos surgem principalmente de nós, oriundos da geração analógica, que estamos migrando para o mundo digital e ainda não estamos tão íntimos dela assim. Daí os receios e questionamentos.

Mobile

Apps: Monetização
set 12, 2012 Ξ Leave a comment

Apps: Monetização

posted by Cezar Taurion

Há alguns dias participei de uma mesa redonda em uma universidade com diversos jovens empreendedores, que estavam muito motivados a criar negócios baseados em computação móvel, escrevendo apps. Aparentemente a fórmula para ganhar dinheiro com apps é simples: ter uma boa idéia, saberalguma linguagem de programação, como Java, desenvolver o aplicativo, colocá-lo na AppStore ou PlayStore, definir um preço baratinho, como 99 centavos de dólar e, pronto, agora é só esperar os milhões de downloads e aproveitar a grana. Afinal, segundo o Gartner, em 2011 as vendas mundiais de apps representaram 15 bilhões de dólares e deverá chegar a 52 bilhões em 2015.

Infelizmente a vida real não é tão simples assim. A imensa maioria dos aplicativos é grátis e aqueles que cobram tem que pagar uma comissão à loja virtual. Em média a loja fica com 30% da receita, e o desenvolvedor com 70%. O próprio Gartner estima que mais de 85% dos downloads feitos nas lojas virtuais são de aplicativos gratuitos. Uma pesquisa feita em eados de 2011 em cima da AppStore mostrou que as então 370.000 apps existentes tinham sido criados por 78.000 desenvolvedores (individuais ou
pequenas empresas), com um preço médio de US$ 2,52. E da lista dos top 100 mais vendidos, 43 eram games. Nenhum app vendido tinha tornado seu desenvolvedor milionário…A pesquisa mostrou também que 68% dos apps que não eram jogos, tinham preço US$ 0,99 ou US$ 1,99. O máximo de ganhos médio por aplicativo não passava dos 27 mil dólares. O relatório pode ser visto em http://gigaom.com/apple/the-average-ios-app-publisher- isnt-making-much-money/ .

Portanto, a discussão na mesa redonda voltou-se a questão de como gerar receita neste, aparentemente, promissor mundo dos apps.
Várias questões foram debatidas. Uma delas é básica: precificar o aplicativo.

Mobile

BYOD na prática
ago 29, 2012 Ξ 1 comment

BYOD na prática

posted by Cezar Taurion

A consumerização de TI é um fato e com este fenômeno surge o movimento chamado de BYOD, ou Bring Your Own Device. Isto significa que os funcionários estão usando tablets e smartphones no seu dia a dia e querem trazê-los para seus ambientes de trabalho.

Cloud Computing

Impactos positivos e negativos do Big Data
ago 22, 2012 Ξ Leave a comment

Impactos positivos e negativos do Big Data

posted by Cezar Taurion

Existem diversos exemplos reais de uso de Big Data como os que a Amazon e NetFlix fazem com seus sofisticados sistemas de recomendação.

Busca

Patrocínio

Publicidade



Siga-nos!

Newsletter: Inscreva-se

Para se inscrever em nossa newsletter preencha o formulário.

Artigos Recentes