Temos de aprender que terceirização é parceria, cumplicidade. A contratante necessita saber onde deseja chegar e explicar de maneira clara este objetivo.
Empresas decidem implantar um outsourcing de TI, quando percebem que estão gastando muito dinheiro com áreas que não fazem parte do negócio da empresa.
Na semana passada, falamos dos modelos de outsourcing mais comuns, aqueles que focam apenas na economia, mas como ficam as empresas depois que o outsourcing é implantado?
Como falei na matéria passada na definição literária o Outsoursing tem o objetivo de reduzir custos e colocar “para fora” uma área que não tem relação direta com o negócio da empresa.
As mais diversas literaturas mencionam que “ A terceirização em tecnologia da informação originou-se da necessidade de cortar custos e reduzir pessoal devido às crescentes despesas com o setor de informática, geralmente não compatível com seu resultado para as organizações, ou seja, insatisfações quanto ao custo, a qualidade e o desempenho das unidades de TI.”
Há algum tempo venho dizendo que qualquer pessoa que nunca passou pela cadeira dá área de Ti se alto intitula: Programador, Analista e Arquiteto. Acredito que esse último é mais um status do que capacidade de realização, bem não vou discutir isso aqui.
Muitos lojistas preferem não criar estoques físicos de seus produtos online, criam canais diretos e automatizados com seus distribuidores e fabricantes para solicitar suas compras por demandas.
Aumentar o foco no core business e eliminar preocupações com contratação e gestão pessoal especializada em operações de sistemas, suporte e infraestrutura é questão primordial de muitas empresas. Terceirizar pode ser a melhor solução.
Há tempos atrás recebi uma proposta de uma consultoria para trabalhar em um de seus clientes que foi, no mínimo, curiosa, na falta de outro adjetivo.
Bem, no dia 24 de junho deste ano, fui entrevistado por uma jornalista do Estadão de São Paulo, sobre estes ataques a sites no governo.