Virtualização é um assunto que ronda o mundo de TI há alguns anos. Para alguns ainda soa como novidade, mas já virou realidade para a grande maioria das empresas. Estudantes, profissionais da área, gestores, todos ficam encantados quando escutam falar de tal tecnologia. Virtualização de Desktops, aplicativos, servidores e mais recentemente até os Appliances de rede entraram na onda.
Podemos definir virtualização com um conjunto de soluções, sejam sistemas operacionais ou aplicativos, que simulam um ambiente real, ou seja, sem a necessidade de o usuário final ou profissional de TI possuir acesso ao equipamento físico.
Diversas soluções estão disponíveis atualmente no mercado. A Vmware é um nome forte quando falamos de virtualização de servidores, ou criação de máquinas virtuais (equipamentos virtuais com sistemas operacionais de Desktop ou servidor instalados e que são executados ao mesmo tempo em um único equipamento físico), é comum inclusive que as pessoas confundam e acabem utilizando o termo criar uma “vmware” ao invés de vm (Virtual Machine) ou simplesmente máquina virtual. A Citrix ao longo dos anos fez o seu nome baseado no antigo Metaframe, hoje XenApp, o qual é responsável por centralizar todos os aplicativos no Datacenter e entregá-los através da Web. A Cisco também entrou de vez neste mercado com a criação de Appliances/Caixas virtuais de rede como o Nexus que podem ser importados dentro de um ambiente virtual como o Vmware vSphere, essas caixas nada mais são do que máquinas virtuais executando sistemas operacionais presentes em Switches e demais equipamentos de rede.
Hoje, dia 28/06/2012 o Software de Computação em Nuvem da Microsoft o Office 365 completa um ano do seu lançamento e achamos oportuno neste artigo comparar o que foi lançado neste produto com seu concorrente direto o Google Apps que tem mais tempo de estrada.
Participo constantemente de eventos sobre Cloud Computing e uma das coisas mais legais desses eventos são as conversas de cafezinho, aqueles intervalos onde boas ideias podem ser trocadas. Surgem aquelas perguntas que muitos não querem fazer em público. Um tema recorrente, que volta e meia surge é SaaS (Software-as-a-Service) e acabei listando alguns questionamentos interessantes que vale a pena compartilhar aqui.
Resumi, de forma informal, as expectativas que ouvia nas conversas e as listei. Em primeiro lugar estavam questões de custos, como reduzir o custo de capital (capex) e os custos de operação (opex), converter custos fixos em variáveis e simplificação do gerenciamento dos aplicativos. Depois, praticamente empatados com as expectativas de redução de custos, aparecem a velocidade de implementação, a velocidade para o time-to-market e as melhorias nos processos de negócio.
Analisando estes dados, ficou claro que as expectativas dos CIOs e executivos de negócio com quem falei era que SaaS reduzisse não apenas o capex evitando a dispendiosa compra de licenças, mas também o opex, fazendo com que a operação dos aplicativos se tornasse mais barata que mantê-lo na versão on-premise. E não só isso: que possibilitasse, ao mesmo tempo, que a empresa respondesse mais rapidamente às mudanças no mercado.
Isto está muito em linha com as preocupações das empresas atualmente. Uma recente pesquisa feita com 500 CEOs no Brasil mostrou que o que tira o sono destes executivos são itens como a situação econômica do país frente à crise mundial, a competição cada vez mais acirrada, a consistência do mercado interno e a falta de mão de obra qualificada. Como isto se reflete em TI e nos CIOs? Reduzindo custos, mas ao mesmo demandando mais agilidade e eficiência. Em resumo, a máxima “fazer mais com menos” está mais atual que nunca.
Teoria dos Modelos: Migramos para o Google Apps e estamos adorando. Nosso problema de e-mail, agenda e compartilhamento de arquivos foi muito bem resolvido!
É muito comum encontrar nas organizações executivos de TI que não são vindos da área de tecnologia. Há muitos casos em que o CIO é proveniente da área mas, em sua maioria, não responde diretamente ao CEO ou ao menos tem participação ativa do board executivo.
Engatinhando há cinco anos, Cloud Computing é um dos assuntos mais comentados atualmente na área de TI. Tanto até que o número de artigos a respeito é suficiente para incentivarem cada vez mais startups nesse ramo.
A resposta do VP do YouTube (aquele lá do Vale do Silício / Silicone) foi algo que, para mim, entrou para os anais da história (pelo menos a minha história) como uma das mais afiadas.
Neste segundo artigo da série “Green Hat: conhecendo esta aquisição da IBM que revolucionará o mercado de testes” começamos com um questionamento que nos incomoda diariamente: a necessidade de aumentar a qualidade do software sem aumentar o tempo e o custo de desenvolvimento.
Thousands of articles have been discussing the benefits, concerns, implementation and usage of cloud computing.
LiveOffice, a SaaS provider of email archiving, was bought recently by Symantec for $115 million. Not to be confused with Microsoft Live nor Microsoft Office, LiveOffice offers both cloud and on-premise email archiving.