As vendas no comércio eletrônico cresceram 29% em 2012 no país, movimentando R$ 24,12 bilhões segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Além disso, o acesso à Internet via dispositivos móveis não para de crescer e o “mobile commerce” já representa 10% do faturamento total do setor, de acordo com a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net).
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Dados da consultoria IDC indicam que cerca de 20% das médias e grandes empresas já utilizam alguma forma de cloud e a expectativa é de que em 2013 esse número salte para algo entre 30% e 35%. Além disso, projeções apresentadas pela Frost & Sullivan estimam que os negócios de cloud computingno Brasil devem crescer 74% em 2013 e gerar receita de US$ 302 milhões.
Ultimamente lemos muita coisa sobre a NSA (National Security Agency) dos EUA estarem acessando servidores dos grandes provedores de serviços na Internet. Ainda muita água vai rolar até que o caso esteja adequadamente esclarecido e saia do campo da especulação, mas o tema me abriu os olhos para um fenômeno que estas empresas criaram, que são os mega datacenters.
A camada de virtualização consiste no ESXI, ele é responsável por abstrair do host físico o processamento, memória, vídeo, armazenamento e todos os recursos que uma máquina virtual necessita para funcionar.
Quando se fala em computação em nuvem, os empresários brasileiros ainda criam tabus baseados em antigos paradigmas de segurança e desempenho que, unidos aos péssimos serviços de telecomunicações, geram um grande desafio para esta tecnologia no país. No passado, vimos a onda da terceirização de mão-de-obra invadir empresas privadas e públicas por todo o país. Em seguida, a terceirização passou a incluir, também, o aluguel de equipamentos atrelados a serviços pra sua gerência e manutenção. No entanto, o cenário mudou novamente com a Computação em Nuvens, ou Cloud Computing como também é conhecida. Mas, como é que o mercado brasileiro está reagindo a esta mudança?
Há confusão em saber o que é cloud e o que é virtual, é comum também confundir os três principais tipos de solucões de virtualização.
Adotar cloud computing não é mais questão de se vamos ou não, mas sim de quando e com qual intensidade e velocidade. Este ritmo vai depender, entre outros fatores, do grau de maturidade da empresa e de sua área de TI, sua estratégia de posicionamento no mercado, seu grau de aderência à inovações, e é claro, também de de aspectos externos como disponibilidade e capacidade da infraestrutura de comunicações que atende a empresa.
Enquanto as águas de março afogam o verão, faço aqui um breve resumo deste agitado mês de fevereiro para o mundo novo do Big Data.
Na primeira semana do mês acompanhei o Summer School on Big Data que deu um panorama nas competências necessárias para entrar no mercado. O curso foi realizado na UFRJ em uma parceria entre a EMC e a Universidade.
Seria repetitivo bater na tecla da dificuldade que é iniciar um negócio próprio. Um desafio complicado em qualquer lugar do mundo. Mas no Brasil pode ser ainda mais difícil: carga tributária, burocracia, Custo Brasil e por aí vai.
Nosso foco aqui não é abordar esses aspectos, mas tratar das opções de serviços e tecnologias disponíveis que permitem começar bem uma nova atividade e com baixo investimento. As opções valem para qualquer tipo de empresa, mas vamos nos concentrar nas startups de TI, seja ela uma consultoria, provedora de serviços, revenda ou desenvolvedora de software.