No post anterior discutimos alguns aspectos diferenciados do desenvolvimento de apps em relação aos aplicativos em desktop. Um dos itens importantes de diferenciação é a diversidade de opções de dispositivos e os tipos de aplicação que podemos desenolver. Basicamente temos três tipos, cada um com suas potencialidades, mas também com restrições e cuidados especiais: os apps nativos, os apps web e os hibridos. Um app nativo é focado em uma plataforma ou conjunto de dispositivos especificos e desenvolvido pelo modelo de programação desta plataforma.
O que é um modelo de Negócios afinal? Essas e outras questões foram abordadas na palestra Negócios para Desenvolvedores e Designers
Os apps mudam de forma significativa a interação das empresas com seus clientes. Com milhões de apps desenvolvidos nas apps stores da vida, a impressão que temos é que desenvolver um app é simples e qualquer um pode desenvolver um.
Atualmente, estima-se que existam centenas de diferentes combinações de ambientes utilizados para acessar a web. Com o frequente lançamento de novos modelos de smartphones e tablets, e a evolução de sistemas operacionais e browsers, é notória a importância de conhecer profundamente o funcionamento de aplicações digitais em diferentes situações de uso.
Dizer que o mercado de desenvolvimento mobile no Brasil está em crescimento não é nenhuma novidade. A venda de smartphones e tablets não para de aumentar. Em 2012, o número de celulares superou o de habitantes no Brasil, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Até janeiro de 2013, foram vendidos 262,2 milhões de celulares no país, sendo que 46% são smartphones. Para 2013, a estimativa é que este tipo de aparelho represente 54% das vendas de celulares. Os tablets não ficam muito atrás. Pesquisa do IDC estima uma venda de 5,4 milhões de unidades em 2013, contra 2,8 milhões de vendas no ano anterior.
A preocupação com a melhoria do modelo de gestão do ciclo de vida do projeto e do processo de desenvolvimento de sistemas foram os fatores motivadores para a proposta de implantação do framework Scrum na Fábrica de Software, visando o amadurecimento dos processos de engenharia de software, simplificando e agilizando as entregas dentro dos prazos, garantindo a qualidade e custo dos projetos.
Muitos, quando escutam a palavra desenvolvedor, logo associam com aquele rapaz com as calças abaixo da linha da cintura, MP3 no ouvido, boné na cabeça, que enfeita sua mesa com uma grande quantidade de canecas, bonecos e outros adereços.
A empresa participante da consultoria utilizava o modelo de gestão proposto pelo PMI e o modelo de desenvolvimento de sistema em Cascata, incompatível com sua velocidade comercial, gerando diversos problemas pelo curto espaço de tempo entre a realização da elicitação dos requisitos e a entrega do produto, dada a velocidade, competitividade do mercado e as exigências do cliente.
Se tem um assunto que sempre gera discussão entre os DBAs é: Você utiliza ferramentas de automação? Ou só usa o bom e velho SQL Plus para administrar o banco de dados? Prova disso, é que esse assunto chamou sua atenção para leitura.
O mercado de tecnologia da informação esta aquecido, com isso os recrutadores têm enfrentado uma grande dificuldade em encontrar profissionais talentosos. O nível técnico dos candidatos está cada vez mais alto, isso porque, cada vez mais os profissionais têm investido e se preocupado em realizar treinamentos e certificações e, por muitas vezes acabam deixando de lado o essencial, a postura e o comportamento.