O maior desafio das chamadas Fábricas de Software é entregar um produto com qualidade, visto que muitas se preocupam em analisar, requisitar e construir.
Existem diversos exemplos reais de uso de Big Data como os que a Amazon e NetFlix fazem com seus sofisticados sistemas de recomendação.
Tenho meu lado acadêmico, mas infelizmente, as inúmeras viagens e compromissos pessoais me impedem de voltar a dar aulas, como o fiz na FGV-RJ e no MBI do NCE/UFRJ há vários anos. Mas sempre que posso estou palestrando em universidades.
Segundo SOMMERVILLE (2011), requisitos de um sistema são as descrições dos serviços fornecidos pelo sistema e as suas restrições operacionais.
Quando menciono um bom sistema, me refiro exclusivamente a entregar o que exatamente foi solicitado. Nem mais e nem menos. Respeitando o acordo através do escopo definido, do prazo estipulado e do custo orçado (mesmo sabendo que existem outros fatores não menos importantes).
Dentre todas as engenharias, a engenharia de sistemas de software complexos ainda é a mais distante em termos de práticas, previsibilidade e eficiência, principalmente pelo aspecto ainda artesanal em que sistemas são construídos e as dificuldades em alavancar um processo fabril.
Impossível passar despercebido a invasão que dispositivos móveis tem tido nas corporações, pequenas, médias ou grandes. Empresários que antes iam para reuniões munidos de papéis (para os com mais ‘tempo de casa’) ou notebooks agora vão munidos de seus smartphones e tablets. Executivos de vendas, que antes carregavam catálogos e mais catálogos em suas pastas, agora, andam com um simples iPad. Os tempos mudaram.
E com isso, vimos uma verdadeira invasão de aplicativos móveis – desde um simples bloco de notas até aqueles mais elaborados, que criam, editam, enviam apresentações por e-mail; sem contar os aplicativos de alta gestão, integrados a dashboards, ferramentas de Business Inteligence e etc.
Se você constrói software, então é engenheiro. Mas o engenheiro de software é um sujeito paradoxal, uma espécie de peixe voador, ou pássaro mergulhão. Nada contra estas espécies, mas o nome deles já é um contrassenso. Me lembra um pouco o engenheiro de software.
Outro dia recebi um e-mail muito interessante de um desenvolvedor, que recém-formado, se questionava sobre que tecnologias deveria se dedicar nos próximos anos. Debatemos o assunto pelo Skype e creio que um pequeno resumo do debate pode ser de interesse para outros desenvolvedores que estejam diante da mesma dúvida: como será o futuro do desenvolvedor?
Um novo profissional de vendas é cada vez mais solicitado para o mercado de TI: o vendedor consultor. Mas afinal de contas quais são seus atributos e funções? É mais um modismo? Ou seria somente mais um nome para uma tarefa que simplesmente requer paciência e determinação: vender!