Vivemos um paradoxo no mundo moderno, onde a tecnologia, principal aliada para poder processar informações mais rapidamente, também criou uma cruel realidade, assoberbando os profissionais com toneladas de informações e pendências.
Para quem chegou agora, eu contava da conferência em Berlim no final de 2011. Para mim, um dos pontos mais interessantes foi o discurso de um ilustre vice-presidente do YouTube. O sujeito, muito bom de apresentação por sinal como todo americano que se preze que tenha uma posição de relevância, dominou a cena por mais de 45 minutos sem ser cansativo.
Semana passada tive um almoço muito legal com um empreendedor que está criando uma empresa voltada para o desenvolvimento de aplicativos móveis.
Na verdade, é inevitável e o computador como o conhecemos hoje tem os dias contados. Quanto antes as empresas assumirem isso e se prepararem para a realidade, melhor. Daqui 5 anos as empresas não usarão mais desktops e laptops para seus funcionários. Muitas nem terão que se preocupar em comprar tecnologias para seus empregados.
No dia 28 de outubro de 2011, a Anatel publicou a Resolução nº 574 que aprova o Regulamento de Gestão da Qualidade do Serviço de Comunicação Multimídia (RGQ-SCM), por meio do qual são estabelecidos padrões de qualidade para o serviço, de forma a promover a progressiva melhoria da experiência do usuário em aspectos relacionados ao atendimento e ao desempenho das conexões de banda larga.
Os smartphones já estão há algum tempo no mercado, no entanto, eram desejados e usados por um nicho relativamente pequeno de pessoas.
É indiscutível que a cada dia os dispositivos móveis ocupam mais e mais espaço na sociedade e nas empresas. Já em 2011 a soma de smartphones e tablets vendidos no mundo inteiro ultrapassou em número a venda de PCs.
Em um post, o Windows IT Pro Paul Thurrott afirmou que a Microsoft está oferecendo aparelhos gratuito do Windows para as vítimas Android Malware.
Mobilidade. Essa é a palavra do momento. O mercado de tablets e smartphones tem crescido abruptamente, e é inegável dizer que esses aparelhos são muito mais do que partes do nosso cotidiano, são ferramentas de lazer, estudos e, principalmente, trabalho.
Assim como outros termos importados ou criados especificamente para conceituar certas tecnologias e tendências no mercado tecnológico, a consumerização não é algo simples para se definir.