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Cloud Computing

Cloud Computing: as barreiras que esta tecnologia enfrenta junto ao empresariado brasileiro

Cloud Computing: as barreiras que esta tecnologia enfrenta junto ao empresariado brasileiro

posted by André Sousa

Quando se fala em computação em nuvem, os empresários brasileiros ainda criam tabus baseados em antigos paradigmas de segurança e desempenho que, unidos aos péssimos serviços de telecomunicações, geram um grande desafio para esta tecnologia no país. No passado, vimos a onda da terceirização de mão-de-obra invadir empresas privadas e públicas por todo o país. Em seguida, a terceirização passou a incluir, também, o aluguel de equipamentos atrelados a serviços pra sua gerência e manutenção. No entanto, o cenário mudou novamente com a Computação em Nuvens, ou Cloud Computing como também é conhecida. Mas, como é que o mercado brasileiro está reagindo a esta mudança?

Carreira

Empresas engessadas, profissionais medíocres

Empresas engessadas, profissionais medíocres

posted by Alberto Parada

É interessante ler todos os dias nos jornais e periódicos, não só os que falam sobre TI, mas os que abordam as corporações de maneira geral, que a revolução em curso que as empresas e profissionais estão passando em decorrência da interminável e, para muitos, a terrível evolução tecnológica, está transformado visceralmente todas as empresas, sejam elas grandes, médias ou pequenas. São tantas e tão velozes as mudanças que dificilmente aparece algum “guru” se arriscando a dar previsões sobre como estarão as empresas daqui 5 ou 10 anos.

Tecnologia

O impacto das ondas tecnológicas na TI

O impacto das ondas tecnológicas na TI

posted by Cezar Taurion

Estamos vivenciando um processo de transformação no ambiente de negocios e na sociedade como um todo impulsionado pela convergência de quatro ondas tecnológicas. Esta disrupção é um fenomeno que ocorre a cada 10-15 anos e provoca mudanças significativas no uso da computação. A convergência da computação em nuvem, mobilidade, plataformas sociais e Big Data está deslocando o eixo do poder das empresas para as pessoas, sejam estas clientes ou funcionários. Na prática a sociedade e as empresas estão cada vez mais digitais e visualizamos em breve um cenário onde não existirá mais budget especifico para TI, uma vez que a tecnologia estará em todas as atividades da empresa. O budget da computação estará espalhado por toda a empresa.

Mercado

Inovação é fundamental

Inovação é fundamental

posted by João Moretti

Vinícius de Moraes que me desculpe, mas inovação é fundamental – quando se trata de tecnologia. Sempre destaco em meus textos a importância de pelo menos acompanhar a evolução tecnológica e, se possível, se adiantar a ela. E volto a bater nesta tecla. Hoje, não é possível pensar em acompanhar o mercado tecnológico sem falar em mobilidade.

Gerência de Projetos

Reavaliando (e inovando) os Custos de TI

Reavaliando (e inovando) os Custos de TI

posted by Antonio Luiz Camanho

Acima, inclusive, dos aspectos econômicos e financeiros, a Pedra Angular para uma nova abordagem de Gestão de Custos e Investimentos em TI, é na realidade o recurso tempo.

Isto porque, em nossas organizações o tempo é um recurso ainda mais escasso do que o financeiro!

Cabe às áreas de TI dar a necessária prioridade e alocar recursos efetivos em projetos de gestão de seus custos. Sem Gestão não há como buscar redução!

Por outro lado, cabe inovar na forma de racionalizar os custos, saindo dos costumeiros “cortes de olhos fechados” no quadro funcional e nos projetos em carteira.

Cloud Computing

“Cloud” – uma questão de ponto de vista?

“Cloud” – uma questão de ponto de vista?

posted by Edson Palomares

Qual é o seu ponto de vista sobre Cloud?

Muito já se falou sobre Cloud, porém é importante visualizar conjuntamente as várias formas diferentes de fazer processamento em nuvem. Principalmente porque muitas soluções já são disponibilizadas como serviços na nuvem, há muito tempo. Por exemplo, podemos citar as empresas que rodam sistemas ou ferramentas em ambiente de terceiros, há mais de 10 anos. Sem contar os aplicativos que usamos em nossos celulares e que não temos nem noção em que ambiente são executados de fato.

Atualmente essa abordagem de processar fora da Empresa está ficando cada vez mais abrangente, ou seja, se antes se discutia a possibilidade de rodar um sistema fora do ambiente, ou terceirizar totalmente os processos através de um BPO ou a terceirização completa do Datacenter, agora as possibilidades de contratar serviços através da nuvem cresceram exponencialmente. Hoje temos diversas soluções de SaaS (Software as a Service), DaaS (Desktop as a Service), PaaS (Platform as a Service), IaaS (Infraestrutura as a Service), etc. E isso se deve a muitos fatores, mas na minha visão a possibilidade de se ampliar o conceito de virtualização das soluções e o fato de muitos fornecedores também venderem a própria infraestrutura como serviço, amplia mais ainda essas possibilidades.

Cada provedor desses serviços, naturalmente vende uma visão de cloud baseada nos seus produtos. Porém para termos uma visão mais abrangente, abaixo estão diversas possibilidades de processamento em nuvem organizadas em camadas. E mesmo sendo um mapeamento simplificado, é possível visualizar a complexidade que essas soluções em nuvem podem ter.

A tabela contém as camadas, os equipamentos, hardwares, softwares que são utilizados nessas camadas, algumas considerações sobre as mudanças que estão acontecendo nas soluções e alguns exemplos de soluções cloud e seus provedores para dar uma visão básica dos serviços já disponíveis no mercado, alguns há muito tempo.

Tecnologia

Tecnologia e diversão, o caminho para a Disney

Tecnologia e diversão, o caminho para a Disney

posted by Francisco J S Fernandes

Quem vai a um parque de diversões procura, obviamente, diversão. Para pessoas como eu, que cresceram indo ao Tivoli no Rio ou ao Play Center em São Paulo.

Tecnologia

Sobre futuro e inovação

Sobre futuro e inovação

posted by Cezar Taurion

Constantemente apresento palestras sobre inovação e uma das perguntas que sempre ouço é “como a IBM planeja o futuro?”. Uma boa pergunta e vamos compartilhar um pouco destas ações de planejamento aqui neste post. Quando a IBM completou 100 anos, em meados do ano passado, a revista Economist publicou um artigo muito interessante chamado “The test of time: Which of today’s technology giants might still be standing tall a century after their founding?”. Este outro artigo, “1100100 and counting”, complementa o primeiro. A leitura dos dois textos nos dá uma visão bem interessante de como uma empresa sobrevive 100 anos se mantendo no topo de um setor extremamente competitivo como o de TI. O segredo é não depender de um produto, mas atuar em torno de uma ideia, que para IBM é empacotar tecnologias para gerar soluções para os clientes.

No cerne da ideia está a inovação. É absolutamente essencial ter uma visão da direção dos avanços tecnológicos e da demanda do mercado, de modo a se antecipar aos movimentos deste. Para isso, a IBM desenvolve e incentiva diversas ações focadas nas transformações da tecnologia, sociedade e cenários de negócio.

Em tecnologia a IBM desenvolve anualmente o GTO (Global Technology Outlook), envolvendo onze laboratórios em nove países. O objetivo do GTO é identificar tendências e tecnologias disruptivas de alto impacto na sociedade e nas empresas em um horizonte de três a dez anos. É um processo que leva cerca de um ano e envolve profissionais das áreas de negócio, que estão envolvidos diretamente com as verticais de indústria e seus principais clientes, a própria área de pesquisas, além da academia e parceiros de negócios. Claro que um dos principais inputs vem da área de pesquisa, a IBM Research. Um resumo do GTO para 2012 está aqui.

Outra fonte de insights é o GIO ou Global Innovation Outlook, que gera uma visão mais abrangente das mudanças que tem o potencial de afetar a sociedade e as empresas de forma bem ampla. O GIO pode ser acessado aqui. O último e bem interessante relatório produzido pelo GIO aborda a questão da segurança e privacidade no mundo digital. Vale a pena a leitura.

Outra fonte de ideias e direcionamentos é a IBM Academy of Technoloy que atua no desenvolvimento da comunidade técnica da empresa, engajando clientes neste contexto.

O processo de inovação colaborativa é amplamente incentivado e uma das mais conhecidas iniciativas da IBM foi o Innovation Jam em 2006. Desde então diversos jams ou brain-storms virtuais foram desenvolvidos. Para conhecer melhor a mecânica dos jams sugiro acessar a página Collaboration Jam.

Governança

Inovação e Governança – convivência positiva

Inovação e Governança – convivência positiva

posted by Edson Palomares

Inovação ou Governança o que é mais importante?

Hoje em dia, na maioria das vezes se veem esses dois assuntos tão importantes muito desvinculados, ou seja, de um lado quem pensa e respira inovação, pensa no novo, na quebra de paradigmas, na mudança do negócio, etc. E de outro, quem pensa em governança, veste a camisa dos processos, da organização, do controle, dos indicadores, etc. Às vezes parecem coisas antagônicas, mas é fundamental ter uma convivência positiva dessas duas dimensões tão importantes em uma empresa, e sem dúvida nenhuma, também em uma área de TI.

Muitas vezes, em TI, as ações de inovação são feitas de forma desestruturada e sem ter um processo ou ter uma área como responsável. Ou então, como na empresa não se tem foco para pensar em inovação de forma integrada, TI acaba tendo que “engolir” soluções de mercado, que são inovadoras, mas que não estão integradas aos seus processos, e ao invés de um movimento de disruptura planejado estrategicamente para trazer resultados para o negócio, causam uma verdadeira confusão, gerando desperdício de energia e dinheiro para as empresas e para as áreas. Podemos citar como um exemplo desse tipo de desvio, o está acontecendo em um dos aspectos da “consumerização” (uso de equipamentos pessoais no ambiente de trabalho) em diversas empresas.

Esse uso de equipamentos pessoais no ambiente de trabalho vem crescendo há um bom tempo, e muitas áreas de TI e seus gestores não conseguiram foco ou prioridade para olhar isso com mais atenção, e agora tem que resolver casos urgentes e críticos, fora do processo, pois os equipamentos que as pessoas possuem (smartfones, tablets, notes, etc) são mais modernos e mais rápidos e alguns funcionários não querem mais usar os equipamentos que recebem das empresas.

O que fazer? Agora, o único jeito é correr, tomar decisões estratégicas rapidamente e criar processos para tratar esses equipamentos de uma forma organizada, tomar ações para otimizar o custo x benefício e para diminuir os riscos com incidentes e perdas para o negócio, pois existem vários pré-requisitos que deveriam ter sido avaliados, antes de deixar a situação chegar onde chegou, em algumas empresas. Na verdade, junto com esse movimento de “consumerização”, alguns projetos também deveriam ter sido feitos para que essa mudança no uso dos equipamentos pessoais trouxesse resultados efetivos para as empresas, ao invés de gerar custos adicionais não previstos. Por exemplo, podemos citar alguns projetos que precisam ser feitos para endereçar:

O controle e acesso desses equipamentos à rede da empresa de forma estruturada e com a capacidade instalada da rede, considerada;
A virtualização dos ambientes acessados por esses equipamentos de forma que diminuam o risco com perda ou com uso indevido das informações do negócio, ou diminuam o número de problemas no uso desses equipamentos particulares;
As definições de políticas para uso dentro e fora das empresas, incluindo a revisão das políticas corporativas de acesso à internet, e as definições de processos de suporte no caso de problemas;
A gestão da configuração e monitoração do funcionamento das soluções da empresa que precisam funcionar nesses equipamentos pessoais para que o funcionário não precise usar outro para a empresa;
A decisão estratégica em relação às responsabilidades da área de TI e áreas de negócios, em função dessas mudanças;
Negociação com fornecedores desses equipamentos para discutir alternativas para esse uso misto (pessoal e profissional), etc.
Mas na prática, o mais importante é que cada empresa avalie estrategicamente o que fazer e se posicione pensando no negócio.

Com esse pano de fundo, vamos voltar para a questão de governança de forma mais ampla. Precisamos lembrar que só temos uma inovação de fato, se a solução traz: otimizações de processos, melhorias na eficiência, redução de custos e prazos, aumentos da receita, etc, ou seja, aumento efetivo dos resultados para o negócio. E isso não pode ser subjetivo. Tem que ser medido para demonstrar que a Inovação trouxe resultados. Se não, acaba sendo um upgrade tecnológico, sem muito ganho de escala e em algumas situações, diminuindo o resultado final para o negócio.

Por outro lado, muitas vezes TI toma ações de governança exageradamente preocupadas com o controle, com os processos, e criam tanta dificuldade para a evolução, para as mudanças e melhorias, que inibem as inovações e geram perdas incalculáveis para o negócio, além de gerar um conflito entre os gestores de TI, suas equipes e os gestores do negócio da empresa.

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