Vivemos na Economia das Redes, na era do interligado, do interconectado, das trocas incessantes. A todo o momento trocamos informações, recursos, impressões, sensações, experiências, idéias, opiniões… Influenciamos e somos influenciados por nossos semelhantes.
Ele pensou em gozar momentos de ócio, e não demorou, ali mesmo cochilou; mesmo naquele dia de muita agitação, como na zona em vias de desenvolvimento: há sempre alguém a fazer um puxadinho aqui, outro acolá, senão o barulho de automóveis que, sem piedade, faziam-se ouvir, lá pelas 4h, mas surpreendentemente dessa vez quem o irritava era alguém muito distante e minúsculo, em vista de seu tamanho.
Em continuidade ao artigo que escrevi anteriormente, “Visão de mundo da geração Baby Bomm, X , Y e Z com as gerações anteriores na Gestão da Carreira Profissional”, tive a necessidade de abrir este novo tema, questionando se Seria o caso de se “criar” cursos de capacitação para todas as áreas (saúde, educação, empresariais) esclarecendo o perfil de cada geração para um melhor aproveitamento das potencialidades e menor conflito entre as gerações?
Ela vinha do Sabiá dos Cutiens do grande Lalelilo, elegante, ofegante como sempre. Não havia quem não virasse para olhar, sempre que passava. Aquela Girafa tinha mais de dois metros de altura, parecia uma top model, era responsável em construir e disponibilizar o barco para transportar as sementes da abóbora pelo rio afora.
Segundo a palestra do Prof Paulo Foina no I fórum de diretores e gestores de escolas – ANEC – realizado em São Paulo – 8 julho 2011 – diz que: “a visão do jovem e adulto jovem – chamada geração X e Y tem como característica uma atenção de curto prazo e disperso.
Tenho me deparado com profissionais, bons profissionais, saindo da área de tecnologia para assumir outros desafios, totalmente diferente de suas habilidades e experiência profissional.
Naquela terra, onde elefante era rei. Lá no sabiá do alto, próximo do moro da chita, o alimento principal era abóbora. Poucos tinham hábito de guardarem sementes para a próxima safra, que nunca tardava em chegar. Quando isso acontecia começava a busca por elas.
Aquele dia foi atípico para o tigre, que já cedo perdeu a hora, o despertador se recusou a tocar na hora marcada, mas ele acabou acordando. Não abriu os olhos, sentia sono pesado. Curtiu o sono. Dormiu novamente, foi então que viu a imagem do seu pai sonâmbulo a conversar sobre os bons costumes, como nos velhos tempos: “Sim, quem madruga tem apoio celestial”.
Ela é boa para o entrevistador que “finalmente se vê diante de um profissional que resolverá problemas que há tempos aguardam por um cara desses”. E boa para o candidato, pois mostra “o quão disposto é, que não é de escolhas, que é capaz, e que é O cara!”.
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