Quando os primeiros celulares surgiram no Brasil no início de década de 90, eles só serviam para uma coisa: falarmos com alguém sem estarmos amarrados ao fio do telefone. Duas décadas depois, nossos celulares viraram uma central de comunicação móvel e entretenimento – viraram smartphones que nos permitem enviar e receber mensagens de texto, ler e enviar e-mails, fazer conferência e videoconferência, usar como ramal móvel no nosso escritório, gravar notas e lembretes, fora toda a gama de jogos, TV digital, músicas, vídeos e aplicativos para todos os gostos.
Temos realmente computadores em nossas mãos hoje em dia. O problema é que, em termos de comunicação, em geral não fomos “treinados” para viver neste novo mundo, com comunicação disponível em qualquer lugar. Por isto seguem algumas dicas:
Uso da ferramenta de comunicação correta: Sugira a criação na empresa ou no seu time de trabalho de um código de comunicação onde se defina claramente e de forma simples quais as melhores práticas de comunicação esperadas e que meios de comunicação devem ser usados, em quais situações e quais os prazos de resposta esperados para cada meio. Exemplo:
• assuntos urgentes, prefira um contato pessoal;
• Se não encontrar a pessoa, ligue ou envie SMS – retorno previsto: no máximo 2 horas;
• Para informar algo ou solicitações não urgentes, envie um e-mail – retorno previsto: 24 horas.
Dia desses, apareceu-me um legítimo Chromebook: Um Samsung Series 5, branquinho. Bonitinho o bichinho. A primeira surpresa aconteceu justamente ao tentar abri-lo. O símbolo Chrome e o logo Samsung são colocados ao contrário o que leva todos os incautos a tentarem abrir a máquina pelo lado errado. Fora isso, nada muito diferente de um laptop comum. Peso, tamanho, tela, teclado, tudo igualzinho. Nas entranhas, armazenamento em estado sólido (não tem HD convencional) de meros 16GB e um processador Intel Atom não impressionam. O preço, muito menos: 1 mil reais. Mãos à obra, o setup inicial lembrou-me muito o processo de inicialização do Windows de um laptop convencional. Demoradíssimo, com poucas indicações de progresso (por vezes achei que havia travado), boot, reboot, boot de novo, reboot de novo, finalmente o tal Chromebook estava pronto.
Em resumo, trata-se de um computador que usa um sistema operacional proprietário para desembocar no navegador Chrome. É isso, você como usuário só tem o browser e mais nada. Obviamente, funciona otimamente com o Google Apps e até mesmo com o Office 365 da Microsoft. Offline, o dito toca mp3, vídeos avi, fotos em JPG e… é só. Teoricamente, um computador “perfeito” sem vírus, sem ter que instalar nenhum software. Pense bem: Quando foi a última vez que você utilizou um PC sem estar conectado à internet?
Os smartphones e, mais recentemente, os tablets chegaram às empresas como extensão das atividades pessoais dos funcionários e estão se disseminando com muita rapidez por dentro das organizações. Pesquisas apontam que a mobilidade é um dos cinco assuntos que dominam a pauta dos CIOs.
O TI Especialistas firmou uma parceria com a High IT Consulting e estamos levando os profissionais que acompanham nosso portal ao evento: Novas tendências de Gestão de Negócio e Gestão de TI. São somente 20 convites.
Sites e profissionais de tecnologia já adotaram o termo consumerização e o usam constantemente, mas você sabe com exatidão o que ele significa? A prática é considerada positiva ou negativa?
Para quem chegou agora, eu contava da conferência em Berlim no final de 2011. Para mim, um dos pontos mais interessantes foi o discurso de um ilustre vice-presidente do YouTube. O sujeito, muito bom de apresentação por sinal como todo americano que se preze que tenha uma posição de relevância, dominou a cena por mais de 45 minutos sem ser cansativo.
Semana passada tive um almoço muito legal com um empreendedor que está criando uma empresa voltada para o desenvolvimento de aplicativos móveis.
Recentemente pesquisei pelo Google o termo “Internet of Things” (IoT) e encontrei mais de 1,9 milhão de respostas. É realmente um assunto que começa a despertar interesse entre os profissionais de TI.
Como permitir que dispositivos entrem nas redes corporativas com segurança? BYOD define a idéia de colaboradores utilizarem seus dispositivos nas empresas.
Estes programas portáteis, que não necessitam de instalação, são demasiado perigosos porque não precisam de direitos de administrador para ser executados, nem no Windows Seven; isto oferece uma grande gama de falhas para a segurança da informação, nem falarei sobre a pirataria que pode aumentar com o uso destes!