Como deixar de ser desenvolvedor e enfrentar os alunos na sala de aula?
Desenvolvimento de Software: Programador com fones de ouvido!
Programador afirmando que rende mais aos sábados! Já parou para pensar o por quê?
A CNN Money e o site PayScale, divulgaram a lista de melhores empregos das Américas, e há cinco anos o arquiteto de software aparece com grande destaque.
Nós, programadores, vivemos na Matrix: achamos que sabemos o que estamos fazendo e que o resto do mundo é idiota demais para nos entender.
Você é um consultor independente e busca qualificação? Então conheça o programa Dell Experts oferecido pela gigante dos computadores.
Muitos, quando escutam a palavra desenvolvedor, logo associam com aquele rapaz com as calças abaixo da linha da cintura, MP3 no ouvido, boné na cabeça, que enfeita sua mesa com uma grande quantidade de canecas, bonecos e outros adereços.
Chegar atrasado ao trabalho. Desafiar a hierarquia da empresa. Passar por cima das regras corporativas. Essas são algumas das condutas profissionais características de boa parte dos jovens e brilhantes profissionais da área de TI. Se estivéssemos falando de outra área qualquer, atitudes como esta não poderiam ter outro desdobramento senão uma boa carta de demissão. Mas estamos falando dos informáticos!
Se por um lado a indisciplina e irreverência são comportamentos indesejáveis em um profissional típico de qualquer área, por outro, esta conduta comportamental é reflexo da pungência de uma criatividade e inteligência acima da média.
Desenvolver software é um “mix” de inventividade, raciocínio e capacidade de visão holística. Não dá para gerenciar esses profissionais como outros quaisquer. Não fosse assim, empresas como a Google e a Microsoft não permitiriam seus profissionais comparecerem aos seus ambientes de trabalho usando bermudas, tatuagens e tantos outros adereços considerados, no mínimo, agressivos em toda e qualquer ambiência organizacional. Ainda na década de 80, a IBM mandava seus pesquisadores para retiros no Himalaia simplesmente para pensarem nas próximas soluções que a humanidade iria utilizar nos anos vindouros.
É, companheiros gestores, estamos falando de um jeito diferente de gerir pessoas. Estamos falando de manipulação de energias criativas que só mesmo quem é nativo da área de TI consegue compreender.
O fenômeno da consumerização de TI está cada vez mais disseminado e influenciando os hábitos de uso da tecnologia.
Outro dia recebi um e-mail muito interessante de um desenvolvedor, que recém-formado, se questionava sobre que tecnologias deveria se dedicar nos próximos anos. Debatemos o assunto pelo Skype e creio que um pequeno resumo do debate pode ser de interesse para outros desenvolvedores que estejam diante da mesma dúvida: como será o futuro do desenvolvedor?
Cá estou eu escrevendo sobre segurança da informação e sobre a importância emergencial de se modificar muito como se “escreve” códigos seguros.