Pesquisei no Google Trends por Cloud Computing. Vi uma curva em sino, com o assunto começando em 2008, acelerando em 2009, atingindo ápice em 2011/2012.
Falar que cloud computing ainda é uma tendência é um equívoco, pois na minha visão, já é uma realidade. O “modismo” já passou mas temos ainda resistência.
A computação em nuvem é o futuro da computação. Literaturas e evangelistas dizem que em 2020 a computação em nuvem se chamará apenas computação.
Tradicionalmente os sistemas operacionais e os softwares são executados em um computador físico. Vários desafios existem para a execução de um maior número de servidores físicos em um datacenter. O modelo não é flexível e pode ser ineficiente. O planejamento e os custos de infraestrutura adequada (metragem quadrada, espaço em rack, energia, refrigeração, cabeamento e provisionamento de servidores) são apenas alguns dos problemas que a equipe de TI deve abordar.
A introdução ao DevOps pode ser feita aos poucos, principalmente com a abertura da equipe de operações liberando ambientes de testes iguais aos de produção.
Eu decidi mudar para a nuvem no começo de 2012, depois de ter flertando com a idéia por alguns bons meses.
Para o alinhamento da TI aos requisitos de negócio, vários modelos de organização dos recursos computacionais foram pensados para a segurança da informação.
Quando eventos e artigos dizem que o futuro da TI migrar para a nuvem é inevitável, é preciso refletir e observar algo antes: Nem tudo deve ir para o cloud.
Quando optamos pela virtualização precisamos nos atentar a alguns cuidados básicos, um deles com certeza é de um ambiente virtual com alta disponibilidade.
O TI Especialistas lança um novo site mais rápido e agora responsivo, sendo adequado para navegação em computadores e dispositivos móveis.