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Bruno Coelho

Bruno Coelho é Gerente de Marketing da AGIS, uma das principais distribuidoras de TI e Telecom do país.
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O que esperar de 2014?

O ano será inconstante, mas se bem preparado, o canal pode lucrar como nunca, mas mantenha os objetivos, definidos. O ano de 2014 promete.

Os relacionamentos e a fidelização para os canais

O mercado é sujeito a inúmeras intemperes imprevisíveis, causando o “tremor” no relacionamento e o cliente é assediado por vários fornecedores.

P=MxG: quando o peso do tributo é muito, fica difícil suportar

Falar sobre carga tributária chega a ser estranho para um profissional de marketing. Porém, isso afeta muitos nessa área, e eu não sou exceção. Falando de valores, o impostômetro chegava a quase 4 bilhões no momento em que este texto foi escrito, advindos de diferentes fontes. Pesado, não é?

Tablets e Ultrabooks são realidades no mercado

A mobilidade hoje em dia é algo essencial para o usuário de tecnologia e, por isso, os tablets, notebooks e ultrabooks vêm se tornando cada vez mais realidade, com grande participação no mercado e, principalmente, no dia a dia das pessoas.

É hora de pensar fora da caixa

Como será 2013? Teremos outro “PIBINHO”? Como estamos nos preparando para a COPA DO MUNDO no próximo ano? Além da COPA, temos as OLIMPÍADAS logo ali. Teremos mais mudanças em relação às tributações? Como está o mercado e o principal: como estamos nos portando em relação a todas as mudanças que vem ocorrendo?

A experiência e sensação do multitouch

Em 2002, Steven Spielberg e Tom Cruise criaram um fantástico mundo onde a tecnologia poderia prever crimes, e tudo seria manipulado simplesmente pelas mãos, com telas totalmente suscetíveis ao simples toque dos personagens. O revolucionário cenário ambientado em Minority Report não está tão longe de acontecer. Dez anos depois, surge o conceito de Big Data que, segundo especialistas, poderá até prever rotinas e definir padrões de acontecimentos. Mas o que realmente em 2012 já está consolidado, e tornou-se exigência por grande parte dos consumidores é o touchscreen.

O momento que o distribuidor vive no mercado brasileiro

Crise na Europa, dólar instável, aumento da inadimplência: esses são três dos fatores que assolam o cenário econômico. E o distribuidor de tecnologia e informática, como anda? De fato, em meio a este cenário, onde vemos as projeções do PIB diminuírem a cada dia, precisamos ser melhores para prosperar. E isso significa cortar gastos desnecessários, aplicar melhor as verbas disponíveis, rever conceitos de mercado, avaliar as estratégias e, acima de tudo, pensar diferente. Lembrar-se da famosa frase “pensar fora da caixa”? Pois é, neste momento é uma ótima oportunidade de fazer isso. O cenário competitivo e difícil é um empurrão ladeira abaixo, pois é neste momento que vemos a derrocada de diversas empresas e é claro, as revendas de informática não ficam alheias a isso. Infelizmente, temos uma alta mortalidade das revendas, o que acaba afetando os negócios do distribuidor. Isto, somado aos fatores já mencionados, tornam o momento delicado e difícil, mas completamente superável. Como disse fazer diferente (e certo) pode delinear o vencedor do ganhador. É hora de pensar nas estratégias, nas táticas e principalmente onde queremos chegar, ajudando os revendedores a se manterem saudáveis no mercado. Esta é uma corrente que depende de todos os elos da cadeia: fabricante, que deve manter foco nos revendedores; as próprias revendas, que devem buscar aprimoramento e inovação; e os distribuidores, que devem acreditar na continuidade dos seus negócios, apoiando o canal e elevando esta valiosa vertente da economia.

Marketing na área de distribuição: as principais tendências para o setor

“Loucura é querer resultados diferentes fazendo tudo exatamente igual” - Albert EinstenMarketing pode ser definido como o processo usado para determinar que produtos ou serviços possam interessar aos consumidores, bem como a estratégia que se será utilizada nas vendas, comunicação e no desenvolvimento do negócio. O propósito claro do marketing é criar valor e satisfação no cliente, sendo uma espécie de ponte para facilitar a geração de negócios. Mas como isso se aplica ao setor de distribuição?No setor de distribuição, vejo que marketing está muito voltado para o que chamo de “mesmice”. Quantas vezes já ouvi que a única boa ação é o incentivo de vendas (“vamos bolar uma campanha para premiarmos os vendedores e vai dar tudo certo”). Será que só isso funciona? Certamente não.Com o mundo competitivo e o setor mais ainda, é fundamental pensar fora da caixa e apostar em ações diferenciadas para trazer resultados expressivos. Vejo com bons olhos ações de treinamentos, eventos de integração (seja com funcionários ou clientes) e comunicação. É importante que saibamos nos comunicar com os clientes de forma rápida e eficaz. Melhor ainda se for olho no olho. Aposte também no seu time: treinamentos nunca são demais.O mais importante recado é “pensar fora da caixa”. Deixe a criatividade fluir. Porém, é essencial que cada ação tenha um ROI (resultado sobre o investimento) bem definido. O processo é sempre saber o objetivo e depois criar o meio para tal. Muitos erros são cometidos pelos fins não estarem claros e bem delineados.Pense, norteie seus objetivos, defina os resultados que quer e mãos a obra. Agilidade também é fator fundamental para o sucesso do marketing na distribuição.

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