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P=MxG: quando o peso do tributo é muito, fica difícil suportar

publicado por Bruno Coelho

Falar sobre carga tributária chega a ser estranho para um profissional de marketing. Porém, isso afeta muitos nessa área, e eu não sou exceção. Falando de valores, o impostômetro chegava a quase 4 bilhões no momento em que este texto foi escrito, advindos de diferentes fontes. Pesado, não é?

Certamente, se esses valores fossem revertidos em prol da sociedade brasileira, não reclamaríamos. Mas não é esta a questão principal deste artigo; falaremos deste peso no mercado da distribuição.

Imagine um distribuidor ou canal de tecnologia que vende produtos e serviços para diferentes estados, origens e naturezas, além daquelas que participam de licitações. Agora pense na complexidade fiscal envolvida. Como é possível, mesmo vacinados e mestres na arte da adaptação e do improviso, atingir os objetivos traçados e continuar na difícil missão de empreender?

A questão é que o governo se baseia em alguns dados e se esquece de elementos da cadeia, ou mesmo não conhece a operação a fundo, a ponto de fazer algo que englobe todos os fatores necessários sem prejudicar alguma parte. O peso desta carga é muito difícil de ser sustentado, pois o retorno é lento (quando existe) e todos os processos são, na visão geral, complicadores de um sistema já complexo.
Newton já dizia que o peso é igual à massa multiplicada pela gravidade (P=MxG), mas se esqueceu do Brasil, onde essa equação é muito mais complexa.

Autor

Bruno Coelho é Gerente de Marketing da AGIS, uma das principais distribuidoras de TI e Telecom do país.

Bruno Coelho

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