Estamos em um momento de crescimento do mercado Mobile no Brasil. O mais recente relatório divulgado pela Anatel mostra que já são mais de 264 milhões de acessos à telefonia móvel – um número crescente e que movimenta o mercado de aparelhos e planos, impulsionando, também, setores que circundam esse negócio, como é o caso da marketing mobile.
Separei também 5 motivos para você escolher desenvolver um site mobile e não um aplicativo. Por abordar sempre o lado do negócio, do marketing, os motivos que separei são menos técnicos do que muitos gostariam, mas tenho visto muitos empresários e empreendedores ainda com dúvida do que trará um melhor resultado para sua estratégia.
Com a chegada dos smartphones, os usuários de dispositivos móveis, descobriram a possibilidade de ter todas as informações sobre noticias, amigos (redes sociais) e trabalho atualizadas e ao mesmo tempo.
Os dispositivos móveis já são intrínsecos ao dia a dia de grande parte dos brasileiros. Empresas dos mais diversos segmentos também já encontraram maneiras de se aproveitar das facilidades oferecidas pela mobilidade para ganhar vantagens competitivas. Mas percebo que ainda há muito a ser explorado nesta área da tecnologia, principalmente quando se trata de implementar soluções que auxiliem no atendimento aos clientes.
Muitas vezes quando tiro o meu smartphone do bolso para usar algum aplicativo, fico pensando em todo o trabalho e investimento que ele precisou para ficar pronto e chegar à milhares de dispositivos pelo mundo. Claro que esse pensamento só passa pela minha cabeça porque eu trabalho com isso e sei que as coisas não são tão simples quanto parecem. Antes de disponibilizar um app na Apple ou Google Play, é preciso muito trabalho duro, pesquisa e planejamento. E esta não é tarefa para uma pessoa só.
Nos ultimos meses tenho palestrado bastante sobre as quatro ondas tecnológicas que já estão quebrando sobre nós: mobilidade, cloud computing, Social Business e Big Data. Cada uma delas tem um alto poder disruptivo e as quatro, juntas, são um verdadeiro tsunami. Na verdade, não podemos olhá-las de forma isolada. Seu poder de transformação tem impactos dramáticos no que conhecemos como TI além de provocar massivas transformações em praticamente todas as industrias.
Assisti recentemente a Conferência da Apple, na qual eles apresentaram a versão iOS 7 e deu pra ver que eles correram atrás e vão continuar competindo de igual pra igual no mercado. Apesar de não ter sido nada tão surpreendente, a apresentação atendeu às expectativas e foi realmente muito importante, pois mostrou que a companhia continua inovadora e isso dá um certo alívio por quem optou por iOS no passado.
Há alguns dias a prefeitura de São Paulo divulgou uma iniciativa que acabou chamando minha atenção. Em breve, a cidade contará com 120 pontos de acesso gratuito à rede Wi-Fi. O investimento pretende atingir as áreas onde há maior concentração de pessoas. Serão praças, terminais rodoviários, parques e, principalmente, pontos turísticos. Além disso, o projeto estima alcançar 190 mil usuários por mês.
Já temos hoje mais pessoas com celulares que com acesso à água potavel ou energia elétrica. A mobilidade está presente no nosso dia a dia e abre espaço para a transformação dos negócios.
No post anterior discutimos alguns aspectos diferenciados do desenvolvimento de apps em relação aos aplicativos em desktop. Um dos itens importantes de diferenciação é a diversidade de opções de dispositivos e os tipos de aplicação que podemos desenolver. Basicamente temos três tipos, cada um com suas potencialidades, mas também com restrições e cuidados especiais: os apps nativos, os apps web e os hibridos. Um app nativo é focado em uma plataforma ou conjunto de dispositivos especificos e desenvolvido pelo modelo de programação desta plataforma.