Seguindo a série de quatro textos onde serão detalhadas as principais orientações para gerenciamento de projetos de segurança. Neste artigo falaremos, sobre a terceira fase: a Execução.
Seguindo a série onde serão detalhadas orientações para gerenciamento de projetos de segurança. Aqui falaremos sobre: o Planejamento.
Iniciamos aqui uma série de artigos onde serão detalhadas as orientações para gerenciamento de projetos de segurança.
Para a definição de ferramenta temos um utensílio, dispositivo, ou mecanismo físico ou intelectual utilizado por trabalhadores das mais diversas áreas para realizar alguma tarefa. Dessa forma a ferramenta em questão fornece uma vantagem mecânica ou mental para facilitar a realização de tarefas diversas.
Confidencialidade é, por conceito, a necessidade de que as informações corretas cheguem às pessoas certas. A dificuldade parecer estar, então, em conseguir conectar corretamente estes dois grupos.
Assim como ilusão do horizonte, a segurança é apenas uma sensação momentânea onde podemos nos confortar por algum período de tempo, mas cientes de que ela não é perene.
No gerenciamento de projetos a gestão de expectativa é tão relevante que, em sua 5ª edição, o PMBOK do PMI considerou a inclusão de mais uma área de conhecimento.
É provável que seu primeiro instinto à pergunta do título seja dizer – não! Se projeto já se encerrou e concluiu seus objetivos não parece coerente gastar mais atenção (e recursos corporativos) com o mesmo.
Muito já foi escrito sobre o moderno gerenciamento de projetos por profissionais e acadêmicos que, há quase meio século, se debruçam sobre estes conhecimentos de gestão.
Nas organizações ser madura precisa estar associada a uma expertise específica a qual está se pressupondo dizer que a organização já labuta com experiência, alta qualidade e baixo índice de erros.