Um bom plano de recuperação de desastres em TI deve ser desenvolvido em conjunto com o plano de continuidade nos negócios.
Cada vez mais os negócios demandam agilidade e acesso seguro. Mas a ‘nuvem contínua’ (continuous cloud) mostra que isso pode se transformar em realidade.
Um bom plano de recuperação de desastres envolve mais do que o backup e armazenamento de informações num lugar fora do ambiente físico da empresa.
A metodologia SCRUM fornece uma estrutura para resolução de problemas com a mesma velocidade com que eles ‘brotam’ nas organizações.
Como colocar em ação um plano que reduza os desdobramentos da interrupção de funções críticas? Seguem 10 passos para montar um plano de contingência.
Apesar de não sermos impactados por furacões e terremotos não estamos livres de perder tudo em incêndios, enchentes e ataques causando pane no sistema.
Cada vez mais empresas do mundo todo se preocupam em montar um plano efetivo para recuperação de desastres. No Brasil, não é diferente.
Faz parte da estratégia de crescimento aumentar a segurança da rede, evitando que os colaboradores venham a pôr em risco dados estratégicos.
A maioria das empresas que opta pela terceirização dos serviços de TI o faz pelo custo. Mas, obviamente, além de ceder à pressão pela redução de custos, elas também percebem o valor agregado do ganho de flexibilidade – que tem sido igualmente importante para os negócios.
Ao contratar um serviço de monitoramento e gerenciamento do ambiente de TI (tecnologia da informação), as empresas acabam blindando todos os processos internos – que ficam mais seguros – de modo a garantir uma estrutura robusta e operações à prova de falhas, com a velocidade necessária que o mercado exige, além de acompanhar o crescimento do ambiente.