Independente da nomenclatura ou do modismo de versionar a evolução da indústria e das carreias, a atuação do CIO mudou, e mudou muito. Não acompanhar esta transformação significa escolher ficar dentro ou fora das principais posições de trabalho para gestores de tecnologia.
Desta forma, o CIO passou a ser o agente impulsionador das transformações no negócio. Isto significa que novas habilidades são fundamentais, como:
Por outro lado, outras habilidades que já foram fundamentais na contratação de um CIO, passam apenas a orbitar as já citadas, como:
Parte desta mudança é impulsionada pelas novas gerações que, além de demandarem uma gestão mais moderna, possuem um radar mais abrangente (embora menos profundo) para o rool de atividades desejadas.
Por outro lado, engajar os profissionais mais enraizados em suas crenças e padrões de trabalho tradicionais ainda será, por um tempo, um desafio a ser encarado pelo CIO 4.0.
Não digo que as antigas habilidades deixam de existir, mas perdem o protagonismo frente à necessidade de ser parte fundamental do negócio e, em alguns casos, com papel principal em muitos mercados.
Mas, e como chegar lá? Não há atalhos, senão exercitar diariamente a nova postura, pedir feedbacks da equipe e pares, trocar experiências com outros CIOs e experimentar. Ainda não desenvolvemos, em sua plenitude, a técnica Matrix de carregar em nossas mentes as novas habilidades através de um pen drive. Então, continuamos tendo como principais engrenagens de mudança a atitude, a vontade e a necessidade. Have a nice trip!
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