Devido a dinâmica no desenvolvimento de software livre, nos roadmaps de cada projeto é uma boa prática observar atentamente a atividade no site do projeto.
Saiba como fazer um teste de carga com o JMeter, uma ferramenta open source muito eficiente para análise de performance de aplicações.
Bem, acho que então vale a pena voltar a falar sobre Open Source. Open Source está embutido hoje na maioria das empresas. Linux é lugar comum nos servidores e é base da maior parte dos smartphones via Android. A imensa maioria dos serviços Web é motorizada por Open Source, como o Google, Amazon e o Facebook (http://www.facebook.com/Engineering) e o Instagram. Para este ultimo, como exemplo, vale a pena dar uma olhada no seu stack de software, no artigo “What Powers Instagram” em http://instagram-engineering.tumblr.com/post/13649370142/what-powers-instagram-hundreds-of-instances-dozens-of. Mas, não são apenas empresas ícones do mundo Web que usam Open Source. A IBM, simbolo do mundo corporativo suporta intensamente Open Source e vale a pena dar uma olhada em http://www-03.ibm.com/linux/ossstds/oss/ossindex.html.
Existem diversos exemplos reais de uso de Big Data como os que a Amazon e NetFlix fazem com seus sofisticados sistemas de recomendação.
Open Source já está assimilado e em uso em praticamente todas as empresas e, portanto, já é paisagem. Basta ver um simples número: o diretório Sourceforge, um dos maiores repositórios de projetos de software Open Source tem mais de 324.000 projetos e tem mais de 4,5 milhões de downloads por dia.
Traduzindo em números, em estudo recente realizado com 300 empresas de grande porte pela Accenture confirmou que metade delas já está comprometida com soluções de código aberto.
PMEs nem sempre têm a liquidez financeira para aprovar projetos de TI, e especialmente no que concerne a software.