Você já deve ter lido por aí que cada vez mais cresce o número de empresas (que fingem ser) ágeis. E isso é o que existe de pior num mercado ágil.
Assim como fiz, na empresa, vou fazer o mesmo para o laboratório: irei descrever como irei implantar a cultura do SCRUM no dia-a-dia das pessoas.
Vou listar algumas idéias para você implantar conceitos de agile e SCRUM aos pouquinhos. De forma que, a implantação completa seja só um pequeno passo.
Recentemente me deparei com uma situação conversando com alguns amigos, sobre os processos ágeis. Isso funciona ou não funciona?
Uma das formas mais interessantes de ilustrar o ganho com uma metodologia ágil é trabalhar em cima do conceito de valor. Você quer mostrar aos seus colegas a principal diferença entre processos ágeis e processos tradicionais? A resposta para essa pergunta está neste post.Observe o gráfico abaixo. Você consegue associar a relação “esforço x tempo” ao conceito de geração de valor?
Há algum tempo eu vinha percebendo que certas questões dos métodos ágeis, em especial o SCRUM e XP, não ficavam claras pra mim. Isso me incomodava bastante.
Eu acredito que são vários os motivos que levam os métodos ágeis a gerarem valor em curto espaço de tempo, mas existem três que se sobressaem:
1. Em projetos ágeis não é necessário fazer uma grande entrega no final do projeto. É possível e desejável que se faça pequenas entregas com a possibilidade do cliente iniciar o uso imediato do que já foi entregue. Isso por si só já leva a uma maximização do ROI dado que o projeto já pode ser usado enquanto novas funcionalidades são criadas. Cada nova entrega pode trazer um pouco de retorno.
2. Como podemos e devemos fazer pequenas entregas, em projetos em que os métodos ágeis são usados, a tendência natural é ignorar os itens que não geram valor. Estudos mostram que somente 20% das funcionalidades são usadas sempre ou frequentemente e 64% das funcionalidades são desperdício.