Se você é um DBA ou regularmente administra alguns servidores SQL Server provavelmente deve ser contra armazenar um banco em um compartilhamento de rede.
Para que as maquinas virtuais criadas pelo Hyper-V possam acessar (e também para que sejam acessadas) a rede é importante entender como funcionam as configurações dos switchs virtuais de rede e sua arquitetura. Nesta parte vamos entender melhor como funciona o processo.
O Hyper-V permite compartilhar o uso do processador entre as maquinas virtuais e distribuir sua utilização através de mecanismos próprios que evitam a sobrecarga, focando na eficiência de uso. Para entender melhor como funciona sua utilização é importante entender conceitos de arquitetura do produto.
Quando escolhemos o hardware do servidor de virtualização normalmente basicamente o que direciona a escolha é a velocidade ou a quantidade de núcleos do mesmo. Entretanto existem outros fatores que trazem benefícios para ambientes virtualizados, e um dos recursos mais utilizados é o SLAT (Second Level Address Translation).
Quando dimensionamos a memória de uma maquina virtual em servidores de virtualização levamos em conta apenas a quantidade de memória que será alocada para a mesma, e nada mais. Na verdade para qualquer servidor de virtualização não se deve considerar apenas a quantidade de memória alocada para uma maquina virtual como forma de dimensionar a quantidade de memória disponível. Os servidores de virtualização necessitam de uma memória extra para gerenciar cada maquina virtual, e é fundamental que este cálculo seja feito para que o dimensionamento de hardware seja correto.
Um dos destaques que podemos citar no Windows 8 é o componente Hyper-V, presente apenas nas edições Enterprise e Pro.
Ao criar máquinas virtuais pelo Hyper-V é possível definir o tipo de disco virtual que será utilizado. O disco virtual permite emular para a máquina virtual um disco físico, de forma transparente para a mesma. Estes discos virtuais serão gerenciados pelo servidor de virtualização, e é um dos pontos de atenção e preocupação em qualquer projeto de storage para ambientes virtualizados. Vamos explorar as opções existentes para os servidores de virtualização e também em contrapartida analisar as opções de disco para as maquinas virtuais.
Muito se tem falado em cloud computing, tecnologias verdes, dimunuição de custos, aumento do ROI de projetos e, definitivamente, uma das formas de maximizar o aproveitamento de recursos computacionais é a utilização da virtualização.
Virtualização não é algo novo porém tem ganhado força nos últimos anos por uma série de fatores, entre eles a economia e sua forte ligação com a Ti Verde.