Estratégias de marketing de conteúdo são uma ótima para geração de tráfego orgânico já que, quando bem implementadas, podem te ajudar na indexação do Google e demais buscadores.
As vendas no comércio eletrônico cresceram 29% em 2012 no país, movimentando R$ 24,12 bilhões segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Além disso, o acesso à Internet via dispositivos móveis não para de crescer e o “mobile commerce” já representa 10% do faturamento total do setor, de acordo com a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net).
Você já estudou seu produto, pesquisou plataformas, desenvolveu plano de negócio, planejou o marketing e está em vias de iniciar o seu negócio online… E agora? Começo preparado para ser grande ou começo com uma plataforma mais simples e “vejo como vai ser”?
A operação em ecommerce, muitas das vezes, acaba sendo mais complexa do que um mesmo negócio no mundo físico… Contratar um designer de front end pode ser mais difícil do que contratar um designer de flyers e impressos offline assim como encontrar um bom profissional analista de links patrocinados pode ser mais complexo do que um profissional especializado em anúncios em revistas e impressos.
O e-commerce está cada vez mais em alta no Brasil, isso porque as pessoas estão comprando mais e procurando meios mais cômodos para realizarem suas compras. Desta forma, novas regras também estão sendo aplicadas às vendas on-line e atingindo de certa forma o setor de contact center.
Toda vez que visito um centro de logística de e-commerce, a primeira coisa que me vem a cabeça é: Esse negócio não tem nada de virtual. Um dos principais fatores para o sucesso de uma Loja online está ligado ao processo de armazenagem, expedição e entrega dos produtos. Em uma cadeia de varejo convencional, os clientes são os responsáveis em transportar o produto para suas residências. Aqui, estou excluindo os varejistas do setor de eletrodomésticos pesados e móveis, que já conviviam com o desafio da entrega mesmo antes do advento do comércio eletrônico. Ainda assim, tratavam-se de entregas regionalizadas.
Pensando no crescimento do e-commerce nacional, que subiu 29% em 2012, registrando uma movimentação total de R$ 24,12 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), atingimos, hoje, dimensões gigantescas em dados privativos e não privativos trafegando pela internet. Se tentássemos visualizá-los em forma de pontinhos preenchendo o mapa das grandes cidades, estes milhões se destacariam por três cores: o vermelho, o amarelo e o verde.
O assunto mais comentado na Internet são as Redes Sociais. Cada vez mais, o brasileiro está inserido nessas plataformas. O Facebook cresce de forma avassaladora no Brasil e já somos o segundo país com mais acessos. O Twitter está em um momento delicado, mas LinkedIn, Pinterest, Foursquare, YouTube e Instagram crescem a cada dia, não na mesma velocidade do Facebook, mas esse é um canal de ajuda para que os outros cresçam.
O mercado mobile tem se mostrado bastante promissor, seja aqui no Brasil como no mundo todo. Fato que pode ser notado pelo aumento considerável de smartphones e tablets. No início de 2013, em levantamento divulgado pelo Ibope e a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN), a média diária do uso de smartphones pelos brasileiros passa de 84 minutos comparado aos 74 minutos gastos mundialmente. Já os tablets seguem com 79 minutos sobre 71 minutos da média global.
Criar um site de comércio eletrônico não é uma tarefa das mais complicadas. Entretanto, para que a loja funcione plenamente, tenha a divulgação adequada e obtenha um número satisfatório de Full Article »