O Diário Oficial publicou a portaria que passa a exigir que smartphones fabricados no Brasil tenham uma cota mínima de aplicativos nacionais.
A mobilidade ainda é vista por muitas empresas e CIOs como um tópico de TI separado das estratégias de TI e de negócios.
Em setembro de 2012 foi sancionada a Medida Provisória 563, que incluiu smartphones e tablets na “Lei do Bem”, isentando os produtos de informática produzidos no Brasil do pagamento de PIS/ Confins e ICMS. Com a medida, estimava-se que a redução do preço destes aparelhos para o consumidor seria de até 25%. Ainda em dezembro de 2012, as fabricantes Samsung, LG, Nokia, Motorola e Sony, assinaram um termo no qual se comprometeram a repassar para os usuários os benefícios fiscais. Mas estas vantagens já chegaram ao varejo?
Podemos quase que chamar de uma revolução silenciosa: nos últimos meses temos lido e visto matérias dizendo como vai ser grande essa tal de onda móvel, que já há mais aparelhos celulares do que pessoas no Brasil, e que o pagamento mobile será o futuro das compras, etc, etc, etc. Só que muitos ainda não entenderam que esse futuro já chegou há muito tempo.
O grande assunto do momento é indiscutivelmente o avanço dos dispositivos móveis e o seu grande impacto social e econômico.
Duas novidades no mundo dos smartphones podem dar uma sacudida nas vendas dos líderes. Supostamente vazadas, na última semana surgiram foto de duas grandes novidades do setor, o Ubuntu Edge (que utiliza o SO de mesmo nome) e o Moto X, o tão aguardado smartphone da parceria Google e Motorola.
Mobilidade já é parte integrante das nossas vidas pessoais e profissionais. O Brasil não está fora deste circuito. Em 2012 já era o quarto mercado mundial de smartphones, só perdendo para a China (primeiro lugar), EUA e Japão. É um mercado em crescimento rápido. Em 2012, foram vendidos no mundo todo 354 milhões PCs e laptops e 1,7 bilhões de celulares, dos quais 613 milhões de smartphones. Além disso, foram vendidos 66 milhões de iPads, equipamentos que foram lançados em 2010!
O Brasil ainda é um país em desenvolvimento, mas mesmo assim, quando se trata de tecnologia para uso pessoal, principalmente mobile, os números chamam a atenção. Uma pesquisa divulgada recentemente pela Nielsen mostra que 84% dos brasileiros possuem celular, sendo que 36% deste total sãosmartphones, ou seja, de cada dez brasileiros três utilizam smartphones.
No atual ambiente de negócios do Brasil, sobretudo no cenário de crescente mobilidade e de migração para a nuvem, para uma empresa alcançar consciência situacional e proteger de forma proativa seus ativos críticos de informação é imprescindível manter conformidade com padrões e normas de segurança, o tempo todo, e reduzir os riscos dos ativos de informação a um nível desejado.
Os meios de pagamentos móveis ainda enfrentam desafios no Brasil. Mesmo que timidamente, alguns modelos de Mobile Payment (ou m-payment) devem compartilhar mercados com os cartões de crédito, ainda em 2013. Enquanto isso não acontece, o varejo perde oportunidades de vendas e os consumidores, a experiência de realizar boas compras, de forma mais agradável, segura e ágil.