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E-commerce: Surpreender sem incomodar!

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E-commerce: Surpreender sem incomodar!“Cada vez mais usuários exigem uma experiência de compra, simples, veloz e inteligente”

Se contarmos o tempo que ficamos em frente nossos computadores diariamente, smartfones e tablet´s chegaremos a uma conclusão óbvia que nossa paciência enquanto usuários e internautas esta cada vez menor. Fato é que os Brasileiros estão diminuindo o tempo de navegação sistemicamente. Os sites hoje em dia devem se adaptar rapidamente ao conceito “Não me faça pensar” difundido sabiamente por Steve Krug, aliás este livro é uma leitura obrigatória a todos os profissionais que se dedicam a arte de interpretar o comportamento do consumidor na internet.

Segundo Krug, “Quando se olha uma página web, ela deve ser autoexplicativa”, pensando nisso grandes varejistas no mundo já estão adaptando seus conceitos e seus wireframes para um conceito cada vez mais leve, simples e rápido. No Brasil não é diferente a Giuliana Flores líder de mercado no comércio de flores e presentes, esta promovendo uma revisão completa nos três sites do grupo, com o objetivo de melhorar a experiência de navegação do cliente. A ideia é que as telas trabalhem com um design mais responsivo, com uma biblioteca de recursos que permitam ao usuário de diversos pontos de contato com a marca a mesma experiência. A empresa vem estudando com muita calma e cuidado, pois seus consumidores além de certificarem a qualidade e a experiência design atual gostam do site como ele está atualmente. Então entramos para um ciclo também citado por Krug onde o mesmo afirma que “o que esta pode ser ainda melhor”.

A construção de um site não pode partir de um grupo restrito de pessoas da sua empresa que estão bitolados a emitir opiniões pessoais e estão focadas em analisar todos os dias as mesmas coisas, este grupo geralmente não representa o comportamento do consumidor final, afinal de contas já sabemos que a hierarquia do consumo coloca o cliente no topo da pirâmide com foco principal nas decisões.

A ciência da usabilidade tem como fator positivo a questão do teste A/B, ou seja para um mesmo grupo de cliente são aplicadas duas versões do mesmo site e recolhidos todas as avaliações do grupo a partir daí os pontos a serem evoluídos são trabalhos e os pontos fortes ganham um destaque ainda maior.

Depois de passarmos por uma geração que exagerou nos recursos que pesavam as páginas e fotos que demoravam em abrir a palavra de ordem é velocidade no tempo de carregamento, instintividade na paginação e clik´s e mais importante de tudo clareza nas informações para os clientes e stakeholders de toda cadeia de negócios.

Não tão distante da discussão técnica o exagero aplicado a questão de distribuição de cores e elementos gráficos também deve ser ponto de atenção, as cores que marcam como ponto de atenção devem ficar reservadas somente para botões onde a ação deve ser prioridade como o carrinho de compras, o preenchimento de um cep com o objetivo de calcular os fretes. A tendência é a redução de textos e termos utilizados o uso de gifs para facilitar a identificação do consumidor com a categoria.

Quanto menos o cliente evadir no ambiente de compras e se aproximar do check-out com facilidade mostra a eficiência do site e a qualidade de gestão das relações tecnológicas. Os recursos e funcionalidades ao invés de criar barreiras devem aproximar e facilitar o usuário do seu objetivo final, na era que estamos discutindo o engajamento como uma tônica tão forte não pensar no cliente como ponto focal e sentido real para mudanças é pedir para o convidado abandonar a festa logo na entrada, ou seja, fracasso na certa!

[Crédito da Imagem: E-commerce – ShutterStock]

Fabiano Resende
Fabiano Resende é gerente de marketing da Giuliana Flores, maior e-commerce de flores do Brasil

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