Dia desses, apareceu-me um legítimo Chromebook: Um Samsung Series 5, branquinho. Bonitinho o bichinho. A primeira surpresa aconteceu justamente ao tentar abri-lo. O símbolo Chrome e o logo Samsung são colocados ao contrário o que leva todos os incautos a tentarem abrir a máquina pelo lado errado. Fora isso, nada muito diferente de um laptop comum. Peso, tamanho, tela, teclado, tudo igualzinho. Nas entranhas, armazenamento em estado sólido (não tem HD convencional) de meros 16GB e um processador Intel Atom não impressionam. O preço, muito menos: 1 mil reais. Mãos à obra, o setup inicial lembrou-me muito o processo de inicialização do Windows de um laptop convencional. Demoradíssimo, com poucas indicações de progresso (por vezes achei que havia travado), boot, reboot, boot de novo, reboot de novo, finalmente o tal Chromebook estava pronto.
Em resumo, trata-se de um computador que usa um sistema operacional proprietário para desembocar no navegador Chrome. É isso, você como usuário só tem o browser e mais nada. Obviamente, funciona otimamente com o Google Apps e até mesmo com o Office 365 da Microsoft. Offline, o dito toca mp3, vídeos avi, fotos em JPG e… é só. Teoricamente, um computador “perfeito” sem vírus, sem ter que instalar nenhum software. Pense bem: Quando foi a última vez que você utilizou um PC sem estar conectado à internet?
O termo Big Data está cada vez mais popular, embora ainda esteja mal compreendido. Observo em muitas palestras que não existe consenso quanto a que realmente é Big Data e quais as tecnologias fundamentais que o sustentam. E mais ainda, existem muitas dúvidas de como tangibilizar o conceito, ou seja, como sair do conceitual e criar soluções de negócio que agreguem valor para as companhias.
Eliminar estas dúvidas é essencial e o primeiro passo para as empresas se aventurarem em projetos Big Data.
Para colocarmos o termo em contexto, Big Data vem chamando atenção pela acelerada escala em que volumes cada vez maiores de dados são criados pela sociedade. Já falamos comumente em petabytes de dados gerados cada dia, e zetabytes começa a ser uma escala real e não mais imaginária e futurista. O que era futuro há uma década, terabytes, hoje nós já temos nas nossas próprias casas.
A formalização de Contratos em Papel envolve uma série de custos que podem ser eliminados ou diminuídos com a utilização da Assinatura Digital. Muitas vezes desprezado e, em muitos casos, despercebido, um dos custos mais importantes tidos no processo de formalização de contratos em papel é o transporte destes documentos entre as partes.
Os smartphones e, mais recentemente, os tablets chegaram às empresas como extensão das atividades pessoais dos funcionários e estão se disseminando com muita rapidez por dentro das organizações. Pesquisas apontam que a mobilidade é um dos cinco assuntos que dominam a pauta dos CIOs.
O impacto das recentes leis de concorrência desleal dos Estados Unidos na indústria de manufatura no Brasil.
Engatinhando há cinco anos, Cloud Computing é um dos assuntos mais comentados atualmente na área de TI. Tanto até que o número de artigos a respeito é suficiente para incentivarem cada vez mais startups nesse ramo.
A resposta do VP do YouTube (aquele lá do Vale do Silício / Silicone) foi algo que, para mim, entrou para os anais da história (pelo menos a minha história) como uma das mais afiadas.
Quando ouvimos o termo “Cloud Computing” fazemos de imediato uma associação com o conceito de nuvem pública, baseada em IaaS.
Estes “DATACENTERS” estão por todos os lados, e apresentando produtos relacionados ás mais diversas tecnologias, desde soluções de alta disponibilidade até mesmo CLOUD COMPUTING, entre outros (a minha dica é – CUIDADO, MUITO CUIDADO).
Ela vinha do Sabiá dos Cutiens do grande Lalelilo, elegante, ofegante como sempre. Não havia quem não virasse para olhar, sempre que passava. Aquela Girafa tinha mais de dois metros de altura, parecia uma top model, era responsável em construir e disponibilizar o barco para transportar as sementes da abóbora pelo rio afora.