Obviamente eu soube que o DHH fez um keynote na última Railsconf em Chicago, que se tornou bastante controverso por levantar o assunto de “TDD está morto?”.
Mesmo se você não for de Ruby, os conceitos são os mesmos que servem para discutir Garbage Collectors de Java e vai melhorar sua compreensão desse assunto.
Agile: Este ano ninguém menos que o próprio signatário do Manifesto Ágil, Dave Thomas, declarou a morte de “Ágil” como conhecemos.
Rails Composer: Este é um artigo bem curto para uma dica que é útil tanto para quem está começando como para quem cria muitos projetos o tempo todo.
Se ainda não conhece, trate de experimentar o Code Climate criado por Bryan Helmkamp, um rubista conhecido por contribuições em projetos open source.
Ruby on Rails é o primeiro motivo para qualquer novo programador se interessar por Ruby. Um framework muito estável que conquistou uma posição de destaque.
Meu estilo de pesquisa é bem Web-like, eu diria. Por exemplo, por alguma falha cósmica qualquer, somente esta semana eu resolvi ler sobre a origem do Scrum.
Já falei e vou repetir: Agile não é uma bala de prata, não é uma receita mágica que vai consertar maus profissionais. Maus profissionais não tem conserto.
Se você é informado sobre desenvolvimento em frameworks web, lembrará dos fatores “concorrência”, “paralelismo”, “I/O assíncrono”.
Nós, programadores, vivemos na Matrix: achamos que sabemos o que estamos fazendo e que o resto do mundo é idiota demais para nos entender.