Tem um bom tempo que quero escrever um pouco sobre riscos, e em particular riscos associados a projetos de software. O conceito de risco é muito amplo, enfrentamos riscos o tempo todo o dia todo, em qualquer atividade. Na rua, em casa, na estrada, na ginástica, na corrida, no trabalho, dormindo.
Quando se fala em computação em nuvem, os empresários brasileiros ainda criam tabus baseados em antigos paradigmas de segurança e desempenho que, unidos aos péssimos serviços de telecomunicações, geram um grande desafio para esta tecnologia no país. No passado, vimos a onda da terceirização de mão-de-obra invadir empresas privadas e públicas por todo o país. Em seguida, a terceirização passou a incluir, também, o aluguel de equipamentos atrelados a serviços pra sua gerência e manutenção. No entanto, o cenário mudou novamente com a Computação em Nuvens, ou Cloud Computing como também é conhecida. Mas, como é que o mercado brasileiro está reagindo a esta mudança?
Segundo pesquisa da Forrester Research, devem ser vendidos até 2016, 760 milhões de Tablets em todo o mundo, com uma tendência de desaceleração da aquisição de computadores tradicionais. Provavelmente com o avanço da inovação, tais números serão facilmente superados.
Recentemente foi publicado o relatório anual da Trustwave que trata-se de um estudo realizado com base na inteligência que essa empresa possui por meio da análise de eventos e incidentes e Full Article »
Você deve estar pensando. Mais um sigla para a nossa sopa de letrinhas, não é mesmo? Bom, o BYOD significa em inglês “Bring Your Own Device”, que em português fica “Traga seu próprio dispositivo”, e é uma tendência cada vez mais presente no ambiente corporativo. Só que como tudo na vida tem vantagens e desvantagens, as empresas já começam a avaliar isso no seu dia a dia e querem se precaver de problemas.
“É uma grande infelicidade perder por causa do nosso caráter os direitos que os nossos talentos nos concedem na sociedade” Chamfort
Ainda sou surpreendido quando ouço um velho paradigma nos corredores de algumas empresas, que não se limitam a continuar amplificando que as “Pessoas” são o elo mais fraco da corrente e quando o tema é a proteção das informações, o cuidado deve ser dobrado.
Segundo Sêmola (2003) a segurança da informação é uma área de conhecimento dedicada à proteção de ativos da informação contra acessos não autorizados.
Durante a especificação de um sistema a ser construído decisões precisam ser tomadas sobre a forma como ele se comportará quando for usado.
A Segurança da Informação continua a todo o vapor e essa importância foi demanda da necessidade de certificações para os administradores das empresas.
As redes sociais se tornaram uma febre no mundo. O número de pessoas que possuem contas nessas redes cresce todos os dias.